NICOLAU SAIÃO
 
Assim que passem trinta anos... Trinta anos depois
O último dos duros
Relembrando um programa com José Manuel Anes
Os gatos e as lebres
Pessoa inúmero
Miradouro
Três poemas para um fim de semana: C.Ronald, António Luís Moita, Jules Morot
Sobre um texto de António Justo
Anunciação
Anunciação
Nicolau Saião à conversa com Lino Mendes
Relembrando António Luís Moita
Três em um é mais bonito
No falecimento de Carlos Garcia de Castro
O armário de Midas
As fraudes literárias
Belas surpresas
Duas palavras sobre António Salvado: o homem e o cidadão, o autor plural
Science fiction
Além do medo
Vemos, ouvimos e lemos
Relações Brasil & Portugal | Perguntas de Floriano Martins
com um artigo do LUNÁRIO PARA 1990, de Mário Cesariny
Dois homens, dois poemas
Tradução de "Conselhos a um jovem poeta"de Derek Soames
Receita para um Natal
n memoriam de Manuel Hermínio Monteiro
Um homem consensual...
La douce France está sangrando
A nossa memória não pode ser curta – aos democratas e libertários
O cair da folha
O nó do problema
Os viajantes sem rosto
Três poemas de José Carlos Breia
O sorriso vertical - de Fernando Pessoa ao Nilo, passando por Rimbaud
Sobre a poesia e o livro “Canto Finissecular” de Nuno Rebocho
Doze quadros sem palavras para Uma primavera
Cenários trucados
Natal zero catorze
Natal é em Dezembro...
Um adeus brasileiro... um até à vista português
Sócrates e a banalidade do Mal ou A volta do condottieri (2)
Chamas desportivas… num tempo sob medida | Radovan Ivsic
Londres sem nevoeiro há já 4 anos…
Entrevista a Nicolau Saião por Joaquim Simões
Da simbologia lusa como uma das Belas Artes...
Uma certa maneira de nos darem o fardo...
No aniversário do falecimento de Max Ernst (dia 1 de Abril)
Passagens de nível e iniciações
Os enigmas do quarto fechado e da fotografia artística
Uma pequena luz - à guisa de lembrança e celebração
EMÍLIO SARMIENTO | O Vaticano expande investigações | Trad. de Nicolau Saião
"Um longo e duro olhar"
Testamento
O condottieri ataca de novo
Um tiro na cabeça da poesia: Kofi Awoonor, último adeus no Quénia
Da santidade (?) como uma das Belas Artes…
Um poema de José Jagodes
António Luís Moita: Quatro poemas alquímicos seguidos de um OUTRO doado à memória
O jogo de janelas do cantor
“Eu sou a Luz, a Verdade e a Vida
Os namorados de Lisboa
"Uma realização dos portugueses"
Um duo de três – António Luís Moita, José Alberto Reis Pereira e José Carlos Breia
Correio de fim de semana
Para começar bem a semana (com Rui Real)
A avezinha do senhor... passarão
Sócrates e a banalidade do mal ou a volta do condottieri
Nos 37 anos da Morte de Max Ernst (1 de abril de 76)
A resignação do Papa 
Três, a conta que deus fez (dito popular)
A terra prometida e Oito lendas para o Natal
Jacques Tombelle, «Oeuvres»
Isto o mundo anda todo maluco!
O triunfo de Jagodes (Jagodes’ best of)
Nicolau Saiao (Portugal). XV Encuentro de Poesía Iberoamericana
A minha posição
Poetas iberoamericanos y españoles dedicarán su XV Encuentro a Unamuno
O macaco e a essência
Elogio do cretino
Pastéis de fabrico próprio (1)
Momento de poesia, novo fado português
No dia do seu falecimento - Saravah, hermano Saraiva
Lud, habitante do outro lado do espelho
Uma nova editora e João Rui de Sousa
Pequeno mostruário para vampiros (6)
O animal
Mimos de sábado
Às vezes partem cartas...
Uma luz ao fundo do túnel
O Calcanhar de Aquiles (1)
No falecimento do músico Bernardo Sassetti
Um pouco de Paraíso (1)
A democracia deles
Alentejo é nome de mundo
A volta de Jagodes (Jagodes’ again)
Dar testemunho (02)
Não há duas sem quatro
Crise
«Não sou nenhum piegas!»
Três olhares da Terra
Beirão de lei
Democracia e iluminação
Um mau princípio de ano...
Parque
2012
Presentinhos de Natal
FASHION - Ante-propósito
Três comentários
Do fado como uma das Belas Artes
Dar testemunho
Os salteadores da arca perdida
Do montado ao mar (pintura)
Alentejo Revisitado
Com música e voz de Miguel Ángel Naharro
Nuno Rebocho – Um convivente goliardo moderno
Amato Lusitano
APONTAMENTOS DE VIAGEM – Fragmentos de uma incursão pelo Canadá
Não
Opinião
«Árvore» e «Liberdade a preto e branco»
Extinguir o senso crítico (No Dia da Poesia)
À rasca?
Poemas para Mariana (pdf)
Antero de Quental ou a viagem através do deserto
Dia dos Namorados
Sobre a poesia de António José Forte
Quatro autores, quatro retratos alentejanos
2011
Onze imagens para 2011
Dois poemas perdidos
A PRISÃO DO JAGODES (Jagodes’ jail)
– reportagem-entrevista de Violante de Besteyros
Relembrando Hermínio Monteiro
Carta do Dr. Jagodes
O macaco e a essência
Até ao fim | Com tradução de Pedro Sevylla de Juana
O espelho peculiar
Um trio de luz
São fumos, senhores
Na morte de Matilde Rosa Araújo
O repouso do Jagodes (Jagodes’ lay off)
Flauta de Pan (pdf)
Juan Ramón Jiménez y yo
Domine Cielo Homine
Oito Primaveras
Manual de Contra-Informação
O regresso do Jagodes (Jagodes’ Back)
Na morte de José Manuel Capêlo
Dois poemas para Lorca
O polvo... e os polvinhos
O índio e o ocidente
A Propósito de Gherasim Luca

2010

Natal 2009
Uma mais duas são doze
Cantos do deserto e o Deserto de Tabernas: Nicolau Saião
Mundo
Entrevista de Edson Cruz
Obras na casa de Nicolau Saião: Maria Estela Guedes
Incursão pelo imaginário

Strictly for the birds

Lua
Fui ao Norte vim ao Norte
El perfil de la frontera (Entrevista ao diário Hoy)
A tempestade
Bichos
Por um abstencionismo criativo: com Manuel Inácio Caldeira
Páginas do meu diário
Chapéu
Bilhete a um homem de bem ou Requiem por Marinho Pinto
OS VERBOS IRREGULARES (6)
Entrevista ao Dr. Jagodes
A noite de Lustucru
Maria Alzira Brum Lemos ou a reconstrução da memória
Sobre Cristovam Pavia
Nove poemas para nove imagens
Nicolau Saião (textos) & Almeida e Sousa (colagens)
Conversa com Nicolau Saião sobre Herberto Helder
25 de Abril
Maria Estela Guedes ou a escrita no papel do chão (extracto)
A PÁSCOA DAS CRIANÇAS
Na contramão: Amêndoas amargas
Hoje por hoje - No Dia Mundial da Poesia
(META)FÍSICA DO CORPO
SEIS FOTOGRAFIAS DE PABLO NERUDA
EVOCAÇÕES ESPANHOLAS
A nudez de Deus e do homem
O quadro de Courbet
Às vezes chegam cartas 2
Do Teatro como uma das Belas Artes
O João, o Edgar e o amigo dele
Carta a um confrade
AS CRÓNICAS EVENTUAIS

2009

Três livros, três homens
Natal Zero Oito
Ideário das mansões em José do Carmo Francisco
Poemas que eu disse
(8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará)
Às vezes chegam cartas
(8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará)
Barak Obama
Em jeito de receitas de cozinha
Um republicano em terras monárquicas
Ele e o Chandler e outros parceiros
COMPORTAMENTOS,
na Sociedade Cultural de Montargil
Dois poemas perdidos de Nicolau Saião
e duas fotos recordadas de M. Almeida e Sousa
Justiça cega (Blind Justice...)
A penitencia
Maduro Maio - uma evocação pessoal
Cogumelos lusitanos
Os verbos irregulares (5)
Abril
A Poesia para além dos montes
– algumas palavras a propósito de “Fora de portas”
A propósito de teatro
Quando as acácias estão em flor
Páscoa
Duas reflexões
Carnaval 2008
Chic a valer!
RAPSÓDIA LATINA (2)
Imagens para o ano novo
Alentejo revisitado - com João Garção
2008
Calabazas. Com foto de Mayté Bayon
Sagração Natalícia
Uma volta ibérica
Dos costumes dos girinos
António Cabrita ou o sabor africano dos dias
O crime e a sociedade - esboço de uma teoria
No falecimento de Ingmar Bergman
A vida é feita de pequenos nadas:
Nicolau Saião & Avelino Bento
Nicolau Saião & João Garção: Portalegre
Os encontros falhados - O triálogo em 2007 (entrevista)
2007
RUÍNAS
A propósito de algumas recordações em letra
Sobre Agostinho da Silva
ABRIL ANTECIPADO
Mayte Bayon ou as radiografias da vida
Rapsódia LATINA em tom maior
O Pulover Verde
PARA DEPOIS DO INVERNO
RETRATOS DE FANTASMAS NÍTIDOS ( fragmentos )
2007
AS CRÓNICAS EVENTUAIS
 
 
ENSAIO
Soares Feitosa ou Os perfumes do mundo
C. Ronald ou os fogos da noite
Arte e erotismo (com imagem de Carlos Martins)
Poesia e Sociedade – dois aspectos complementares
O irreal quotidiano - Um pedido ao senhor presidente
Eu era só p'ra dizer
Lyle Carbajal ou o passeio real pelo País da Infância
Almeida e Sousa ou o retorno das fadas
Nuno Rebocho – Um convivente goliardo moderno
Sobre Cézanne
Charlot e os jogos do espelho
A ironia em José Régio
Natureza viva com amigo e telefone
Sobre a Literatura Portuguesa Contemporânea
Para o conhecimento da hipocrisia em Portugal
A Propósito de "O Mestre de Esgrima"
Schubert, a 177 anos de distância
 
POESIA

Assembleia Geral
Carbajal

Textos maquinais
Onze degraus
Árvore

VERBOS IRREGULARES
Os verbos irregulares (1)
Os verbos irregulares (2): Science Fiction
Série Negra
TÉCNICAS MISTAS
Oferta : Com João Garção (pintura)
Quintal de Natal
Entrevista concedida a Ruy Ventura
NICOLAU SAIÃO & ALMEIDA E SOUSA
O desejo dança na poeira do tempo
(opereta)
Cesário revisitado
La femme oiseau
A noite iluminada - Nicolau Saião
Sobre um quadro de Nicolau Saião, “ A noite iluminada ”:
Jacques Tombelle

In hoc signo vincis

O Éden
Um Natal às cores
Urze do monte
Casa das Cores
 
RETRATO POR UTOPIKUS CIRKUS
NICOLAU SAIÃO

Nicolau Saião – Monforte do Alentejo (Portalegre) 1946. É poeta, publicista, actor-declamador e artista plástico.  

Participou em mostras de Arte Postal em países como Espanha, França, Itália, Polónia, Brasil, Canadá, Estados Unidos e Austrália, além de ter exposto individual e colectivamente em lugares como Lisboa, Paris, Porto, Badajoz, Cáceres, Estremoz, Figueira da Foz, Almada, Tiblissi, Sevilha, etc.   

Em 1992 a Associação Portuguesa de Escritores atribuiu o prémio Revelação/Poesia ao seu livro “Os objectos inquietantes”. Autor ainda de “Assembleia geral” (1990), “Passagem de nível”, teatro (1992), “Flauta de Pan” (1998), “Os olhares perdidos” (2001), “O desejo dança na poeira do tempo”, “Escrita e o seu contrário” (a sair).    

No Brasil foi editada em finais de 2006 uma antologia da sua obra poética e plástica (“Olhares perdidos”) organizada por Floriano Martins para a Ed. Escrituras. Pela mão de António Cabrita saiu em Moçambique (2008), “O armário de Midas”, estando para sair “Poemas dos quatro cantos”(antologia).       

Fez para a “Black Sun Editores” a primeira tradução mundial integral de “Os fungos de Yuggoth” de H.P.Lovecraft (2002), que anotou, prefaciou e ilustrou, o mesmo se dando com o livro do poeta brasileiro Renato Suttana “Bichos” (2005).  

Organizou, coordenou e prefaciou a antologia internacional “Poetas na surrealidade em Estremoz” (2007) e co-organizou/prefaciou ”Na Liberdade – poemas sobre o 25 de Abril”. 

Tem colaborado em  espaços culturais de vários países: “DiVersos” (Bruxelas/Porto), “Albatroz” (Paris), “Os arquivos de Renato Suttana”, “Agulha”, Cronópios, “Jornal de Poesia”, “António Miranda” (Brasil), Mele (Honolulu), “Bicicleta”, “Espacio/Espaço Escrito (Badajoz), “Bíblia”, “Saudade”, “Callipolle”, “La Lupe”(Argentina) “A cidade”, “Petrínea”, “Sílex”, “Colóquio Letras”, “Velocipédica Fundação”, “Jornal de Poetas e Trovadores”, “A Xanela” (Betanzos), “Revista 365”, “Laboratório de poéticas”(Brasil), “Revista Decires” (Argentina), “Botella del Náufrago”(Chile)...  

Prefaciou os livros “O pirata Zig-Zag” de Manuel de Almeida e Sousa, “Fora de portas” de Carlos Garcia de Castro, “Mansões abandonadas” de José do Carmo Francisco (Editorial Escrituras), “Estravagários” de Nuno Rebocho e “Chão de Papel” de Maria Estela Guedes (Apenas Livros Editora). 

Nos anos 90 orientou e dirigiu o suplemento literário “Miradouro”, saído no “Notícias de Elvas”. Co-coordenou “Fanal”, suplemento cultural publicado mensalmente no semanário alentejano ”O Distrito de Portalegre”, de Março de 2000 a Julho de 2003. 

Organizou, com Mário Cesariny e C. Martins, a exposição “O Fantástico e o Maravilhoso” (1984) e, com João Garção, a mostra de mail art “O futebol” (1995).  

Concebeu, realizou e apresentou o programa radiofónico “Mapa de Viagens”, na Rádio Portalegre (36 emissões) e está representado em antologias de poesia e pintura. O cantor espanhol Miguel Naharro incluiu-o no álbum “Canciones lusitanas”.  

Até se aposentar em 2005, foi durante 14 anos o responsável pelo Centro de Estudos José Régio, na dependência do município de Portalegre.  

É membro honorário da Confraria dos Vinhos de Felgueiras. Em 1992 o município da sua terra natal atribuiu-lhe o galardão de Cidadão Honorário e, em 2001, a cidade de Portalegre comemorou os seus 30 anos de actividade cívica e cultural outorgando-lhe a medalha de prata de Mérito Municipal.

Blog : Ablogando, em: http://ab-logando.blogspot.pt/