Mudança não significa, não pode significar, cedencia ante a brutalidade fundamentalista islâmica e o fanatismo ou fechamento islâmico em geral, assim como os outros fundamentalistos laicos ou não-laicos.
Nem ante o estalinismo requentado, nem o capitalismo selvagem como se faz em Portugal. Nem frente ao habilidoso e simpático cinismo do Grupo Bilderberg, e outros clubes desportivos, para nos tirarem a pele.
Nem será um quintal mais propício à cantoria pseudo-esquerdista, com o seu gosto pelo folclore em que todos os que não alinham pela sua cartilha são fascistas ou pelo menos reaccionários a abater.
A mudança que se espera e não só nos EUA mas no bloco que é o Mundo Livre é a da humanização e da verdade dos factos, em que um medíocre e um incapaz seja tido como tal e um ladrão seja posto no lugar que deve ocupar, o calabouço e não qualquer alta posição ou reforma milionária.
Não se deseja um Obama que alguns antolhavam mais favorável à sovietização do imaginário e do planeta!