MARIA JULIETA MENDES DIAS & PAULO MENDES PINTO
Maria de Magdala a Mulher – a construção do Culto – o caminho dos Mitos
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1. Introdução As ambiguidades de uma figura múltipla
Parte I Back ground: que heranças desaguam em Maria Madalena? (Prólogo da Parte I) 2. Para a construção de uma figura positiva 2.1. As que servem e protegem o seu Senhor 2.1.1. Ísis e Osíris 2.1.2. Iavé e Acherá 2.1.3. Baal e Anat 2.2. As “Matriarcas”: a tradição judaica das grandes mulheres 2.2.1. Sara (Génesis 12-23) 2.2.2. Rebeca (Génesis 24-28) 2.2.3. Raquel (Génesis 29-35) 2.3. A prostituição sagrada 3. Para a construção de uma figura negativa 3.1. A prostituição na tradição judaica: a metáfora do mal 3.2. O culto das virgens e da castidade
Parte II Maria Madalena pelas fontes da época (Novo Testamento e Evangelhos Apócrifos)
Parte III Pós-Maria Madalena: a evolução da imagem e do culto 6. Da Maria Madalena tornada periferia à Maria Madalena regressada 6.1. O fim do protagonismo teológico no Ocidente: nasce a “prostituta” 6.3.1. As lendas de Tiago e de Madalena: uma visão do sentido do culto 6.3.2. As lendas de origens dos Merovíngios – uma mitologia actual 6.3.3. O auge do culto na Borgonha: a Abadia de Vézelay 6.3.4. O espaço mediterrânico: Saint-Maximin 7. Nasce uma nova espiritualidade 7.1. O «dom das lágrimas»: penitência, arrependimento e pureza 7.2. A manutenção inevitável do horizonte de religiosidade no feminino 7.3. A nova Eva, a padroeira dos Dominicanos 7.4. A nova cristianização da Europa: o culto no Portugal medieval 8. A iconografia da santa 8.1. Os cabelos 8.2. As vestes 8.3. O unguentário 8.4. O livro 8.5. O crânio 8.6. O crucifixo