Além da elegia de “Cantar Alentejano”, dedicada a Catarina Eufémia de Baleizão, José Afonso canta a morte de amigos (“A morte saiu à rua”) o aprisionamento de alguém (“Era de noite e levaram” (a partir de um texto de L. Andrade) e outras manifestações de violência, como a dos verdugos (“Os eunucos”), dos “vampiros” que “comem tudo e não deixam nada” . A exploração de pescadores e de oper´
Rios também está expressa em melodias populares que rapidamente se aprendem e acendem a tomada de consciência.
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