NATURAL?! O QUE É ISSO? COLÓQUIO 2.11.2003- 21.05 2004 INICIATIVA DO PROJECTO LUSO-ESPANHOL "NATURALISMO E CONHECIMENTO DA HERPETOLOGIA INSULAR" Subsidiado pelo CSIC (Madrid) e ICCTI (Lisboa) |
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COMUNICAÇÕES EM LINHA |
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A DOXA DO NATURALISTA: A LITERATURA E O SUICÍDIO JOSÉ AUGUSTO MOURÃO |
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NATUREZA DO RISCO ALIMENTAR E CULTURA DO ACIDENTE NUTRICIONAL - PEDRO DE ANDRADE |
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NATUREZA E ARTIFÍCIO NA HISTÓRIA DA ARTE E DA LITERATURA: A POESIA DE LUIS DE GÓNGORA - RODRIGO PETRONIO |
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DA CÉLULA À LITERATURA: NATUREZA E CULTURA - ANNABELA RITA | ||
EL CONCEPTO DE NATURALEZA - ANDRÉS GALERA | ||
O NATURAL E O CULTURAL - JOANA KROM, ANA JANEIRA, ALEXANDRA DIAS, HELENA NOVAIS & MARIANA VALENTE | ||
O NATURAL É CULTURAL? - JOSÉ GAMA | ||
SOBRE ESPÉCIES ENDÉMICAS E INTRODUZIDAS NOS AÇORES - LUÍS M. ARRUDA | ||
EL SECRETO OCULTO DETRÁS DE LA PERCEPCIÓN LÓGICA - REINHARD H. MORI |
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POR UMA INTELIGÊNCIA INUMANA E DESNATURALIZADA - ALESSANDRO ZIR | ||
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O princípío fundamental dos Naturalistas, como logo do nome se deduz, consiste em ser a natureza humana a unica soberana e mestra em todas as cousas. Assentado elle, ou não importam os deveres para com Deus, ou os prevertem com termos vagos e indecisos. Negam a revelação divina; não admittem dogmas; só acceitam como verdadeiro aquillo, que esteja dentro da esphera do intellecto humano; não toleram mestre algum, que tenha auctoridade pelo seu officio de ser acreditado. E como à Egreja catholica foi confiado o privilegio exctusivo de possuir e conservar em toda a sua pureza e integridade o deposito das doutrinas divinamente reveladas, conjunctamente à auctoridade do magisterio com os meios celestes para a salvação eterna, contra ella se enfurecem os inimigos, e grande é a sua ira. Observe-se o seu procedimento nas cousas attinentes à religião, especialmente n'aquillo em que ella se considera mais à vontade, e reconhecer-se-ha que a seita Maçonica procura cumprir rigorosamente os principios dos Naturalistas.
Leão XIII, Humanum genus
É amplo o impacto do tema, por isso este colóquio está aberto a todos os que sentem no seu trabalho a presença do natural ou reflectem sobre ele - desde o esteta ao esteticista, desde o ateu ao crente. |
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