Simbolismo e cor nos bordados de Castelo Branco:
Alquimias de um Jardim para a cama dos noivos
M. Fátima Paixão*
Introdução
Sobre o bordado de Castelo Branco : Origem, estrutura e pontos
Simbolismo
De tarefa individual a ex libris da cidade
Cores e corantes no bordado de Castelo Branco
Plantas e animais tintureiros
As fibras
Actividades experimentais
Breve apontamento histórico, recente de pouco mais de um século, dos corantes sintéticos, que fizeram secar os jardins das plantas tintureiras
O Jardim semeado na cidade
Bibliografia
As fibras
O linho (Linacea) é a planta que fornece a fibra de suporte à tela (pano tecido) sobre a qual se borda. Muitos procedimentos mecânicos e químicos estão envolvidos na preparação do linho, desde a sementeira, a colheita, a barrela, o cozimento, o corar, o empeirar ou o tecer… antes do bordar.
Na região da beira interior está a renascer o cultivo do linho e os processos artesanais da sua preparação.
Outra fibra necessária é a seda. Provém do Bicho da seda (Bombyx mori) que apenas se alimenta de folhas de amoreira.
Na própria cidade de Castelo Branco, ligado a uma Associação (APPACDM), e desde há alguns anos, foi desenvolvida uma secção de sericultura, ou seja, o cultivo de bichos-da-seda e os processos associados à obtenção da fibra. Todo o processo artesanal é aí desenvolvido.
E-mail: fatimapaixao@ese.ipcb.pt
Apenas |
"Naturarte" e "Lápis de Carvão" Comunicações aos colóquios em livros de cordel, publicados pela Apenas Livros Lda. |
Outros espaços da ciência no sítio:
Outros espaços da espiritualidade no sítio:
ISTA - site do Instituto S. Tomás de Aquino
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