O JARDIM NOS MITOS DA CRIAÇÃO DO MUNDO
Alexandra Soveral Dias e Ana Luísa Janeira

INDEX

Sumário
PARTE I
O JARDIM NOS MITOS DA CRIAÇÃO DO MUNDO
A questão das Origens ou quem somos de onde vimos, para onde vamos?
O jardim original
Outros jardins mitológicos
Árvores mitológicas
Conjecturas sobre a origem do Jardim do Éden

PARTE II
EXPLICAÇÃO, COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO NOS MITOS DE CRIAÇÃO:
A recriação do mito fundador do Éden por terras brasílicas
Explicação, compreensão e interpretação nos mitos de criação
A recriação do mito fundador do Éden por terras brasílicas

NOTAS E REFERÊNCIAS

PARTE II
EXPLICAÇÃO, COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO NOS MITOS DE CRIAÇÃO:
A recriação do mito fundador do Éden por terras brasílicas

Terá sido a necessidade de explicar, de compreender ou de interpretar a base das narrativas com que os homens desde há muito foram articulando formas mais ou menos subtis de satisfazer a curiosidade e a inteligibilidade do mundo. Seja o exterior, aquilo que os rodeia e apresenta fenómenos a precisar de um enquadramento satisfatório. Seja o interior, conhecido por alma, espírito e congéneres, onde ocorrem eventualidades para as quais importa encontrar uma qualquer entrada. Dizer que a Natureza tem uma permanência maioritária nas cosmogonias e nos mitos de criação, é uma afirmação óbvia, porquanto o pensamento parece recusar a existência de um cosmos sem natura, ao balançar entre qual presença imprescindível quando se congemina como teria sido o princípio e qual ausência gerando uma inconsistência lógica a tocar o absurdo. Contudo, acontecimentos do génesis condenaram a humanidade à fragilidade ou à sobrevivência efémera e desoladora, como foi eternizado pelo Jardim do Éden. Uma das razões porque os portugueses apreciaram as Terras de Vera Cruz, tem a ver com um sonho marcadamente euro-medieval que procurava de há muito um Paraíso redescoberto, ou seja a primavera eterna, a longevidade e os de rios imensos.

A necessidade de explicar, de compreender ou de interpretar estará na base de narrativas com que os homens desde há muito foram articulando formas mais ou menos subtis de satisfazer a curiosidade e a inteligibilidade do mundo.

Seja o mundo exterior, aquilo que os rodeia e apresenta fenómenos a precisar de um enquadramento que os satisfaça.

Seja o mundo interior, conhecido por alma, espírito e congéneres, onde ocorrem eventualidades para as quais importa encontrar uma chave para uma qualquer entrada.

Conforme as épocas e as circunstâncias, as formas de o conseguirem encontraram expressões e articulações muito diferentes - dos mitos às ciências modernas. Evidentemente que estas duas realidades apresentam características, metodologias e manifestações diversificadas, mas, movem-se por razões semelhantes, lá muito na origem.

Apenas

"Naturarte" e "Lápis de Carvão"
Comunicações aos colóquios em livros de cordel, publicados pela
Apenas Livros Lda.

Outros espaços da ciência no sítio:

Jardins

Naturalismo

Naturarte

Outros espaços da espiritualidade no sítio:

ISTA - site do Instituto S. Tomás de Aquino

Espirituais

Alquimia em Portugal - António Amorim da Costa

La Langue des Oiseaux - Richard Khaitzine

Associação de Socorros Mútuos Artística Vimaranense (ASMAV) - Guimarães
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Última Actualização:
29-Jun-2006




 

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