Quiseram ceifar a primavera, cortando cerce,
Quiseram ceifar as flores pequenas, os malmequeres
Amarelos, infinitos, que nasciam num jardim do efémero,
Num jardim da beleza agrilhoada à alma
Dos torturadores da graça primordial, seres
Sem rosto que perecem na noite do mal,
Mas que são levantados pela alegria das galáxias
Da alma branca universal, libertadora de todas
As correntes existentes no coração do imperfeito e
Da dor. |