Na minha infância via corredores de hospitais,
Brancos, serem o símbolo da dor e dos gritos
Da minha alma infindável. Nessa dor plantei
Milhares de poemas sem palavras, para que hoje
Conseguisse tentar escrever a alegria mais pura e
Poderosa. É ela que me acompanha sempre,
Quando passeio por entre as infinitas estrelas
De soro da minha alma.
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