FREI BENTO DOMINGUES, O.P. O Ocidente católico não pode ignorar que também existe um oriente católico com as suas riquezas eclesiais, espirituais, teológicas, artísticas e as suas tradições litúrgicas e canónicas. 1 Seria ridículo discutir se o Papa Francisco deve ou não ir ao Iraque. Não basta dizer que é um desejo que ele gostaria de …
Continuar a ler “O Papa Francisco no Iraque”
LUÍS COELHO O contexto pós-moderno da guerra das “medicinas” reactualiza, não só, parcialmente, a “guerra das ciências” do séc. XIX, como a contenda, mais cabal, dos paradigmas epistémicos da História do Conhecimento. Veremos que tamanha disputa, na verdade, a essência de toda a Filosofia, é a proa de uma salutar, necessária, intransponível, dualidade que debuxa …
Continuar a ler “O discurso terapêutico da modernidade”
EMANUEL DIMAS DE MELO PIMENTA A Reversão das Doenças Neurodegenerativas breves reflexões sobre um livro de Dale Bredesen Há, de facto, duas coisas, ciência e opinião: a primeira implica conhecimento, a última implica a ignorância. Hipócrates (460 a.C. – 370 a.C.) O Universo é apreendido de forma não-simultânea. Buckminster Fuller em memória de Leon …
Continuar a ler “A reversão das doenças neurodegenerativas”
ALEXANDRA VIEIRA DE ALMEIDA Reflexão e memória em De quando éramos iguais, de Eduardo Sens Alexandra Vieira de Almeida é Doutora em Literatura Comparada pela UERJ. Também é poeta, contista, cronista, crítica literária e ensaísta. Publicou os primeiros livros de poemas em 2011, pela editora Multifoco: “40 poemas” e “Painel”. “Oferta” é seu terceiro livro de poemas, …
Continuar a ler “De quando éramos iguais, de Eduardo Sens”
GASPAR GARÇÃO 1. “Umberto D.”, realizado por Vittorio de Sica em 1952, é um filme “bandeira” do neo-realismo, movimento cinematográfico que retrata a pobreza, o desespero e a esperança da Itália no pós-II Guerra Mundial, mas é também um melodrama intemporal, em que a dignidade e a solidariedade do ser humano estão presentes em todos …
Continuar a ler “Quatro fitas, quatro textos”
ADELTO GONÇALVES Em Quito, o pesquisador Adelto Gonçalves discorre sobre a vida e a obra dos poetas em conferências para estudantes e acadêmicos QUITO – A convite da Embaixada do Brasil no Equador, o jornalista e escritor Adelto Gonçalves fez na segunda semana de junho duas apresentações de sua obra literária em palestras dirigidas …
Continuar a ler “Uma leitura brasileira de Pessoa, Bocage e Gonzaga”
ADELTO GONÇALVES Adelto Gonçalves é doutor em Letras na área de Literatura Portuguesa pela Universidade de São Paulo e autor de Gonzaga, um Poeta do Iluminismo (Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1999), Barcelona Brasileira (Lisboa, Nova Arrancada, 1999; São Paulo, Publisher Brasil, 2002), Bocage – o Perfil Perdido (Lisboa, Caminho, 2003), Tomás Antônio Gonzaga (Imprensa …
Continuar a ler “Um diálogo com a Literatura na História”
A.M.GALOPIM DE CARVALHO Conglomerado, uma palavra vulgar com importância no vocabulário geológico Substantivo ou, como alguns gostam de dizer, sintagma nominal, a palavra conglomerado, construída a partir do adjectivo verbal do verbo conglomerar (do latim “conglomerare”, com o significado de aglutinar, aglomerar, agregar ou juntar), em que o elemento aglutinador pode ser uma cola, um …
Continuar a ler “Conglomerados”
CARMO MOURA NUNES Carmo Moura Nunes . Maria do Carmo Azevedo Santos Moura Nunes nasceu em Lisboa em 23 de Fevereiro de 1937 e faleceu na mesma cidade em 16 de Maio de 2004. Frequentou o ensino secundário no Colégio de Odivelas e o 1.º e 2.º anos da Escola Superior de Belas Artes, Lisboa. Fez ilustração …
Continuar a ler “Uma aguada”
RICARDO AKIRA KOKADO Meu nome é Ricardo Akira Kokado. Nasci e moro em São Paulo – Brasil. Sou poeta e haicaísta. Tenho haicais publicados nos livros “100 Haicaístas Brasileiros”, Editora Aliança Cultural Brasil-Japão, 1990; “As Quatro Estações – Antologia do Grêmio Haicai Ipê”, Massao Ohno Editor e Aliança Cultural Brasil-Japão, 1991; “Antologia do Haicai Latino-Americano” …
Continuar a ler “A Violência Onírica no Banheiro Químico”