Escola Pública

            A.M. GALOPIM DE CARVALHO Começo por reafirmar, o que já aqui escrevi muitas vezes, que considero os professores, incluindo…

A raiz do pensamento

            A.M. GALOPIM DE CARVALHO   “NÃO HÁ MACHADO QUE CORTE A RAIZ AO PENSAMENTO”   Nesta frase, expressa nos…

As pedras

            A.M. GALOPIM DE CARVALHO “E AS PEDRAS… ESSAS… PISA-AS TODA A GENTE!…” (Último verso do soneto “Desejos Vãos”, de…

O senhor António

          A.M. GALOPIM DE CARVALHO O senhor António sou eu, nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), no Centro de…

Dinossáurios em verso

            A.M. GALOPIM DE CARVALHO DINOSSÁURIOS EM VERSO (2015) Texto de A. M. Galopim de Carvalho Ilustrações de Francisco Bilou…

Do granito ao granito

  A.M. GALOPIM DE CARVALHO Quando, no campo, olhamos para o granito num afloramento ou, na cidade, o pisamos, coeso e duro como pedra da…

Uma reflexão em torno do afecto

  A.M. GALOPIM DE CARVALHO O afecto, palavra que fomos buscar ao latim “affectus”, afigura-se-me como um sentimento marcado por uma natural, espontânea e notada…