No interior a polpa: um nó convulsamente
preso na carne feita para amar
No exterior partículas
tão exactas e puras como um dia. No depois das paredes
nesse ar que se dissipa
nesse negrume fixo e já disperso
- para sempre encontrado -
o clarão que nos une e que nos leva
entre as horas e os tempos, entre vozes que findam.
A cor o mundo o nome
eternamente nossos. |