A “FLORA PORTUGUESA” DE GONÇALO SAMPAIO,
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INDEX |
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1. Epígrafe ANEXOS IMAGENS DA "FLORA PORTUGUESA" |
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1. Epígrafe |
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Convém esclarecer que as regras de nomenclatura que o Mestre [Gonçalo Sampaio] preconizava e seguia, não eram rigorosamente ortodoxas. Elas constam de um voto da Subsecção de Ciências Biológicas, aprovado pelo Congresso Luso-Espânico do Porto em sessão de 1 de Julho de 1921, e são as seguintes: “O Congresso do Pôrto, realizado pelas duas Associações Peninsulares para o Progresso das Ciências, resolve adoptar as Regras internacionais de nomenclatura botânica aprovadas pelo Congresso de Viena, em 1905, com as modificações que resultam dos seguintes artigos:” [seguem-se 9 artigos, alguns com vários parágrafos, nenhum relacionado com a acentuação dos nomes científicos]. Na primeira edição, o autor acentuou tôdas as palavras latinas que podiam prestar-se a dúvidas de pronúncia aos pouco peritos em latim, o que não seria defensável filològicamente, mas tinha vantagens incontestáveis para os estudantes. Generalizou-se agora essa prática a tôdas as palavras latinas, segundo a regra da acentuação das palavras portuguesas, tanto mais que ela já parece ter entrado em uso corrente. Américo Pires de Lima, prefácio à “Flora Portuguesa”, de Gonçalo Sampaio |
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