Adelto Gonçalves (Santos, Brasil).
Doutor
em Letras na área de Literatura Portuguesa e mestre
em Língua
Espanhola e Literaturas Espanholas e
Hispanoamericana pela Universidade de São Paulo (USP).
É autor de Bocage: o perfil perdido (Lisboa,
Caminho, 2003), Gonzaga, um poeta do Iluminismo (Rio
de Janeiro, Nova Fronteira, 1999), Barcelona
Brasileira (Lisboa, Nova Arrancada, 1999; São Paulo,
Publisher Brasil, 2002) e Fernando Pessoa: a voz de
Deus (Santos, Universidade Santa Cecília, 1997), Os
vira-latas da madrugada (Rio de Janeiro, José
Olympio, 1981) e Mariela morta (Ourinhos-SP,
Complemento, 1977). É colaborador da revista
Vértice, de Lisboa, desde 1994. Escreve também no
quinzenário As Artes Entre as Letras, do Porto, e na
Revista Forma Breve, da Universidade de Aveiro, No
Brasil, escreve na Revista Brasileira, da Academia
Brasileira de Letras, no Jornal Opção, de Goîânia, e
na Revista Philologus, do Círculo Fluminense de
Estudos Filológicos e Lingüísticos. É membro da
Academia Brasileira de Filologia (Abrafil). É
professor de Jornalismo na Universidade Santa
Cecília, de Santos, e no curso de Direito da
Universidade Paulista (Unip), campus Rangel, em
Santos. Ganhou os prêmios Assis Chateaubriand, de
1987, e Aníbal Freire, de 1994, da Academia
Brasileira de Letras, e Ivan Lins de Ensaios, de
2000, da Academia Carioca de Letras e União
Brasileira de Escritores, do Rio de Janeiro.Escreveu
prefácios para dois livros de contos de Machado de
Assis publicados em 2006 e 2007 pelo Centro Lusófono
Camões da Universidade Estatal Pedagógica Hertzen,
de São Petersburgo, Rússia, em edição bilíngüe
russo-portuguesa. Jornalista desde 1972, trabalhou
em O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, Editora
Abril e A Tribuna, de Santos. Foi correspondente em
Lisboa da revista Época em 1999-2000. |