Natália Correia
O Encontro
O fim do coito
Até ao fim do mundo
Ó véspera do prodígio! (com foto de Natália e A.Cardoso Pinto)
Auto-retrato
O espírito
Fiz um conto para me embalar
Língua Mater Dolorosa
Falavam-me de amor
O Livro dos Amantes, 1
O Livro dos Amantes, 2
O Livro dos Amantes, 3
Mãe Ilha
Queixa das almas jovens censuradas
Do sentimento trágico da vida
O sol nas noites e o luar nos dias
O cavalo
 
PAULO ALEXANDRE PEREIRA
Uma «arqueologia produtiva»:
Natália Correia e a tradição trovadoresca
ÁLVARO LABORINHO LÚCIO
Natália Correia, Dez Anos Depois
 
Natália Correia (1923-1993)

Obra poética

Rio de Nuvens (1947), Poemas (1955), Dimensão Encontrada (1957), Passaporte (1958), Comunicação (1959), Cântico do País Imerso (1961), O Vinho e a Lira (1966), Mátria (1968), As Maçãs de Orestes (1970), Mosca Iluminada (1972), O Anjo do Ocidente à Entrada do Ferro (1973), Poemas a Rebate (1975), Epístola aos Iamitas (1976), O Dilúvio e a Pomba (1979), Sonetos Românticos (1990), O Armistício (1985), O Sol das Noites e o Luar nos Dias (1993), Memória da Sombra (1994, com fotos de António Matos). Ficção: Anoiteceu no Bairro (1946), A Madona (1968), A Ilha de Circe (1983). Teatro: O Progresso de Édipo (1957), O Homúnculo (1965), O Encoberto (1969), Erros meus, má fortuna, amor ardente (1981), A Pécora (1983). Ensaio: Poesia de arte e realismo poético (1958), Uma estátua para Herodes (1974). Obras várias: Descobri que era Europeia (1951 - viagens), Não Percas a Rosa (1978 - diário), A questão académica de 1907 (1962), Antologia da Poesia Erótica e Satírica (1966), Cantares Galego-Portugueses (1970), Trovas de D. Dinis (1970), A Mulher (1973), O Surrealismo na Poesia Portuguesa (1973), Antologia da Poesia Portuguesa no Período Barroco (1982), A Ilha de São Nunca (1982).

Obra de ficção

A sua  engloba Aventuras de Um Pequeno Herói (1945), Anoiteceu no Bairro (1946), A Madona (1968), A Ilha de Circe (1983), Onde Está o Menino Jesus (1987) e As Núpcias (1990). Como dramaturga escreveu O Progresso de Édipo (1957), O Homúnculo (1965), O Encoberto (1969), Erros Meus, Má Fortuna, Amor Ardente (1981) e A Pécora (1983).  

Obra ensaística

Natália Correia escreveu ainda várias obras ensaísticas, das quais se destacam Descobri que Era Europeia - Impressões de Uma Viagem à América (1951), Poesia de Arte e Realismo Poético (1958), A Questão Académica de 1907 (1962), Uma Estátua para Herodes (1974), Não Percas a Rosa - Diário e algo mais: 25 de Abril de 1974 - 20 de Dezembro de 1975 (1978) e Somos Todos Hispanos (1988). Organizou também algumas antologias de poesia portuguesa, entre as quais Antologia da Poesia Erótica e Satírica (1966), Cantares dos Trovadores Galego-Portugueses (1970), Trovas de D. Dinis (1970), O Surrealismo na Poesia Portuguesa (1973), A Mulher (1973), A Ilha de São Nunca (1982) e Antologia da Poesia do Período Barroco (1982).  

In: "História Universal da Literatura Portuguesa", Texto Editora