A mutilação da palavra enigmática
E o sol a penetrar o sentido último da inocência.
Todos os dias em seqüência,
E nada que pudesse justificar o caminho.
Nada nem ninguém; o caminho é rio — é perda dissoluta...
Fugir na noite, sair na lua —
A barbaridade se esconde dentro dos mais profundos
Vasos — vasos saturados de sangue negro.
As palavras se consomem — vítimas de minha própria
Alvenaria. |