Fernando Martinho Guimarães (Portugal).
Nascido transmontano, 1960 (Alijó, Vila Real, foi na cidade do Porto
que viveu até aos princípios dos anos 80. A partir do ano 2000
fixou-se em Ponta Delgada, Açores. De formação filosófica e
literária, a sua produção ensaística e poética reflecte essa
duplicidade. Com colaboração dispersa, no Letras & Letras
(Porto), revista Vértice e Parnasur (Revista
literária galaico-portuguesa), no Suplemento Açoriano de Cultura do
Correio dos Açores, passando pelo jornal
Horizonte (Cidade da Praia, Cabo Verde), tem dedicado a sua
actividade ensaística à poesia portuguesa e galega. Cronista na
Rádio Atlântida e no jornal Correio dos
Açores... Da poesia galega, a sua ensaística tem
incidido sobre a poesia de Luisa Villalta ( I jornadas de
Letras Galegas de Lisboa, 1998) e a de Manuel Antonio (
Colóquio Escritas do Rio Atlântico, Funchal, 2001).
Publicou em 1996 A Invenção da Morte (ensaio), em
2000 56 Poemas, em 2003 Ilhas Suspensas
(ediçao bilingue, castelhano/português) e em 2005 Apenas um
Tédio que a doer não chega.
In:
http://aportaverde.blogspot.pt/2008/09/fernando-martinho-guimares.html
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