O Sonho Alquímico de Enodato
e o Perfil do Filósofo Natural
A.M.AMORIM DA COSTA

1. Introdução

2. No deserto, mergulhado num mundo de miragens

3. A Imperatriz da quinta-essência de todas as quintas

4. Na Ilha dos sonhos

5. Notas

Jardins de Enodato (Imagens)

5. Notas

[1]- .Anselmo Caetano Munho´s de Abreu Gusmão e Castelo Branco, Ennaea [sic] , ou applicação do entendimento sobre a Pedra philosophal provada, e defendida com os mesmos argumentos com que os Reverendíssimos Padres Athanasio Kircher no seu Mundo Subterraneo, e Fr. Bento Hieronymo Feyjoo no seu Theatro Crítico, concedendo a possibilidade, negão, e impugnão a existencia deste raro e grande mysterio da Arte Magna, - ( Parte I: Lisboa Occidental, Officina de Maurício Vicente de Almeida, 1732; Parte II: : Lisboa Occidental, Nova Officina de Maurício Vicente de Almeida, 1733 ).

[2]- Barbosa Machado, Dicioonário Bibliográfico,Tomo I, p. 75

[3]- Diego Torres Villaroel, El Hermitaño y Torres - Conversaciones Physico-medicas y Chimicas, aventura curiosa em que se trata de la piedra philosophal” in Recitários Astrológico e Alquímico, Madrid, 1977, pp.206-207

[3]- M.J.Gandra in Nota preambular, p.28-29 à Edição fac-similada de Enn œ aou Aplicação do Entendimento sobre a Pedra Filosofal ( Mafra, Rolo & Filhos, 1987)

[4]- Anselmo Caetano Munho´s de Abreu Gusmão e Castelo Branco, o.cit., Prologo Galeato, p.170

[5]- Idem , p.171.

[6]- M. J. Gandra, loc. cit, pp.30-43.

[7]- Anselmo Caetano Munho´s de Abreu Gusmão e Castelo Branco, o.cit., Parte I Dedicatória a D. Francisco de Menezes e Diálogo II, pp.87-88;

[8]-Idem, Diálogo I, p.19 e Diálogo II, pp. 29-30.

[9]- Idem , Approvação do Reverendíssimo P. Rafael Bluteau in Licenças do Santo Officio.

[10]- Idem ,, Prologo Galeato, p.159.

[1]- Idem ,, p.161.

[12]- Idem , Dialogo III, cp.unico, § 8, p.67.

[13]- Idem ,, p.67-68.

[14]- Idem ,, p.68-69.

[15]- Idem , pp.69-70.

[16]- Idem , Dialogo II, cp.unico, § 3, p.29.

[17]- Idem, Dialogo III, cp.unico, § 8, p.72.

[18]- Idem , Dialogo II, cp.unico, § 2, p.9-10.

[19]- N. Tartaglia, Nova Scientia. Veneza, 1537, vol.1, p.25

[20]- João de Barros, Ropica Pnefma, Lisboa, Lisboa Galharde, 1532; A.M.Amorim da Costa, O Mundo Epistemológico de Ropicapnefma (1532) de João de Barros in História da Ciência: o Mapa do conhecimento, Edusp, S.Paulo, 1995, vol.2, pp-217-235.

[21]- Desiderio Erasmo, Enchiridion Militis Christiani, Amberes, 1516, pp. 160-164.

[22]- Anselmo Caetano Munho´s de Abreu Gusmão e Castelo Branco, o.cit., Dialogo III, cp. unico, § 10, p.94.

[23]- Galileo-Galilei, Il Saggiatore, Roma, 1623, in Opere XVIII, p.293.

[24]- Anselmo Caetano Munho´s de Abreu Gusmão e Castelo Branco, o.cit., Dialogo III, cp.unico, § 9, p.73.

[25]- Raquel Gonçalves, Elementos Alquímicos in Discursos e Práticas Alquímicas, vol.I, Lisboa, Hugin Ed, 2001, Fig. 6, pp. 266-267.

[26]- Anselmo Caetano Munho´s de Abreu Gusmão e Castelo Branco, o.cit, Dialogo III, cp.unico, § 8, p.75-76.

[27]- Idem, p.78-80.

[28]- Sigmund Freud, Die Traumdeutung (A Interpretação dos Sonhos), (Viena, 1899).

[29]- J.M.Machado de Assis, Dom Casmurro in Obra Completa (Rio de Janeiro, Ed. Nova Aguilar, 1994) cp.LXIV, p.64.

[30]- J.Valentin Andreae, Christianopolis Reipublicae christianopolitanae descriptio (Strasburg, Zetzner Ed.,1619), pp.191-197; 200-213.

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A.M.AMORIM DA COSTA. Dept. Química, Faculdade de Ciências e Tecnologia . Universidade de Coimbra . 3004 – 535 Coimbra – Portugal

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Última Actualização:
06-Apr-2006