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E tanto que foram dentro no batel dos condenados, disse o Corregedor a Brízida Vaz, porque a conhecia: | ||||||||
CORREGEDOR Oh! esteis muitieramá, senhora Brízida Vaz! BRÍZIDA Já siquer estou em paz, que não me leixáveis lá. Cada hora sentenciada: «Justiça que manda fazer....» CORREGEDOR E vós... tornar a tecer e urdir outra meada. BRÍZIDA Dizede, juiz d'alçada: vem lá Pêro de Lixboa? Levá-lo-emos à toa e irá nesta barcada. |
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