Novecentas e quarenta páginas

 

AMADEU BAPTISTA


 

Novecentas e quarenta páginas contabilizadas em danos patrimoniais

Por Rui Almeida

 

940 páginas é o que o AMADEU BAPTISTA contabiliza para os ‘Danos Patrimoniais’ resultantes de 40 anos (1982-2022) a publicar poemas. E não é a Obra completa, mas uma escolha a partir dos seus cerca de quarenta livros e do que saiu dispersamente em revistas e colectâneas.

É uma Obra imensa, são muitos poemas, alguns muito longos; é o testemunho palpável de um labor poético intenso, que nunca resvala para a mediocridade ou para o facilitismo e que muitas vezes ascende a uma mestria de linguagem e de sentido que define os grandes Poetas.

Não há como ignorar a Poesia do AMADEU BAPTISTA, que, por mais voltas que se possa dar, está entre o que, em Portugal (e na Europa) de melhor se fez no final do Séc. XX e continua a fazer neste início do XXI. Este livro está aí a comprová-lo.


Revista Triplov . Dezembro de 2024

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