Um minuto depois da prostituição e as varizes atacam as peidas largas e generosas como caimões boquiabertos. A gangrena dos espartilhos dançarinos no alçado do actor já sofismado e cativado pelo beliscar do espelho abrindo alçapões para todas as saídas. Bem pensado!
Na ratoeira como uma doninha. A ele! Ó objectivistas que no ventre lincíco do meu subjectivismo efervescente! Solidarizo a escrita cada vez menos formulário. No incenso. Nos ossos. Nas cinzas do idealismo. O crisântemo fixo no rasto da pulga. E toquei-lhe na mão e incendiou-se a sua maravilha. As rugas bífidas do cianeto. E uma lamparina rente à gentileza do Buda.
As dúvidas crescem como que desperguntadas intruplicando recomplicadas.
Pegai nessa palavra e deixai que se ajeite. Que cresça e alivie a sua grandeza. Pegai nessa partícula cujo caule anima a franqueza. A flecha fixa no paúl excêntrico da sua dança. E que cristalizem e fluam as coisas porque o erro é a mata em que o pecador e o santo louvam furiosamente. Louvam os órgãos genitais do tubarão e os uivos desordenados da baleia.
Um minuto depois do silêncio e o Silêncio.
O que sou eu? Não quem, mas que?
Este texto auspicioso. Ou a virgindade revigorando-se. O recém-nascido perpetuando-se. A ameixoeira em flor?