Continue, continue essa narração sobrandida pelos sonhos àrticos. E a coerência dos polos de intesamentos. Retalhos paracadénciados numa profusão sem pontuação, registrando o Sebastiãobaco, o sebastibranco dos cavalos de névoa. E uma noite de limões acomidicia e viscerada.
O rigoperigo do presságio conclutório devante uma apaixo Nada teoria é muramente a geografia: os vasos sistólicos que dançam que nem moscardos sob temperos orgásticos de vítimas afrodisíacas. |
Eis que gerocontinentes abruptamente como Caligulalingué, o meu criado de parto. A comoda frase braguesa. Os antros nadegais. Lâmpadas azuis busculam a crueldade destemida e argilosa e velha da oficina dadamista. Que partevem daDão, padre de todos os santofícios.
Querostinatichegar a umaostinaticacoisa de graficostinatinação. |
[Ostinatiperostinatinatigunta. Ostinaticaste?]
A ostinatigiostinatinástica?
Batem leve vvv levvvvvvementinasti com mil ostinati cuidados. São as curvas alquímicas do ar que se agrupam com mil cuidados, com mil entradas para o labirinto das verdes carnes mil. E das oleosas vulvas pendendo sobre os olhos preserverados de um Rembrant míope.
Mil ostinatirembrantinatimilmente. Eis o tempo das beringelas moscardas. O tempo recheado, rechassado, rechamístico, cheramotívico e livríco. A dzlinguagem é irmaminha.
E dzastinati travessa tornados entre orgasmos celestes coperniciais e cornucópticos, piramidalmente sagrados em exaustão de egipticoplinico. E maistarde Estravão.
O diafragiljumento glugluvasatório.
Tangedwiche o anel de da associação rúsgica. Que a fiz não para quebrar com ritmicaessência furaflancofrancoforte o olhofártuo da
ourivesáricaetariedade. Não a espontão de dizer brasicamente, mas a cinza mais breve do improvisovesúvio.
Dessoblossofismar a tenra tenramão dela celebrup.