PSICOMORFILUM / XANGAIADA CHIC-CHOC / A norte do nada PEDRO PROENÇA (ROMANCE E PINTURAS) 08-10-2003 www.triplov.com |
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Pontos de fuga. Penso em Praxíteles, e no seu cânone. Por que razão me terão figurado tal pergunta? Nos devaneios de ascensão? Ou então… De cicuta. E de flor de marmeleiro a que os indígenas dão um nome esquisito. E também a parábola dos cegos de Breughel. Pontos de fuga: -.-.-.-.-.-.-.- Uma emissão neguentrópica arkainformática e transdisciplinar. Assisto aos pontos, ah, de declínio, e à emergência nestas metrópoles de uma emergência Pelo menos de um horizonte, urp, o transe vai-se implantar qual calcanhar de Aquiles, dzurp, e a mesóstica (Cage) irreparável culminar. 4/0 4( ) ' / / / / / Pensem numa chegada à cidade. Uma viagem arrancada aos comboios. Contundente? Em splash splash! Uma pulsação para lá dos orbes celestes. E o bom selvagem! Griiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. O som mais que surdina. Batendo na terra. Na giesta e na cabra. No arco reteso. Pela imobilidade fictícia. Entre a máquina e os paraísos artificiais o modus vivendi do homem moderno. Na Etrúria. Pontos de fuga: Posso dar um exemplo de revisionismo. Tomo três palavras ratazanas. Injúria? E porquê? Ligo-as. Ponho-as a circular. Formam estados estacionários que nunca são coincidentes com o número de elementos do conjunto mas que abriga outros elementos que por contingência adquiriu. Rhats zvest jud Ir orck |