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Chan. Já não destes sib sidormes porknaná somnunu no muuoundo. O czorpu são as testes que perdigomardinantinandastes o chaosmur os chadur osmusidal. Chan. Dimanismi neophitito negamar marthe. Nur. Nin clathis mardus sar disprostes pur Canan hi Hade semun. Neg mud ndu. O orcpo sé axomvra das bestes que in/correm ter seu fropundo. Vun a nlte qst thé a Norte. Es aombar quorte a mé arrabou em lamber. Soer. Ain-ain-v nnatois só recorte. Mas vês que são teus iguais os Deuses/ neófito não há morte. Chan. Man. Ray. Chamarei? Segismundo tirou o chapéu entre o sono e o sonho. Fred! Fred! Um clitoris torrado estava sobre a mesa. E o revólver vazio. O vulto aproximava-se como um bicho-da-seda. Foi então que sentiu uma colmeia inteira morder-lhe. Seria possível? Segismundo então comprimentou o clítoris, o fogo, porque algumas brasas tinham ficado agarradas. E sentiu um medo medonho algures num cérebro que lhe era exterior. Este frio incha-me, este fogo seca-me. O crime principiara. Fred!……. Fred!……Tinha acabado de se derreter. Era azeite, o pobre clítoris. Nunca voltaria à primitiva forma. Segismundo abraçava agora Fred. Cham. Duchaman(p)! As mulheres derretiam-se numa dança lilás. O coração era possuído por um jogo de xadrez e uma garrafa de vinho vazia. Os pés sacudiam o planeta. A irracionalidade era matemática. E a geometria um tiro pela culatra. Uma porção de tubarões devorava-lhe os olhinhos de porcelana enquanto Gertrude preparava o chá e o guisado. Era um caso arrumado. As tais mulheres amareleciam. Eram raptadas num grand rolls-royce cheio de nazis estúpidos e cheios de escrúpulos. A rainha masturba um peão e faz xeque. A sedução atingira o tabuleiro. E o rolls dançava dentro da garrafa. Chamana. Ana. Mama. E vês que a Morte é tua igual. Neófito, não há deuses. Pois dormes entre anchovas e cherovias e peixinhos da horta. Dormes de comer e comes a tua dormida. Frop-frop: um peixinho dourado!