Por isso olhei acima da verdade – e vi os tendões de aquiles da sabedoria e as matilhas de cães que fidelissimamente os mordiscavam.
Como um burro que se adora obliquamente em apuleia prosa.
A natureza encavalita-se no cavalete através de tintureira mão – é então que ela esturge diletantemente, não no ídilio representado, mas na antítese do sublime – algo que se faz mansamente acariciável.
Os mesmos desejos se renovam apesar do tédio, dolente censura que se abate sobre as repetentes sensações.
Poções que embebedam o céu.
Ela diz-me que penou o dobro para corrigir a correcção – mas eu só a ânsiava incorrigívelente minha. Que comichão!
A sua piedade é suficiente para me devorar, assim como às minhas complicadas incurias.
Cabala envergonhada que tudo abala, que esfrega o nome de Deus com escova e alguidar.
O escândalo ficou carimbado na minha testa para que o possa ver só em espelhos e como algo nada enigmático.
Destravo-me como uma prudência que se espreguiça.
Minha maminha xamânica, minha destravada punheta.
No abismo bissexual da retorta salmodeia a tortilha torta.
Um critico flamejante, isto é, práticamente flambée.
Desde que te deixei, afadigas-te em fidelidades entranhadas, e eu passo muito ao lado das curvas em que se enguiçam as tuas estradas.
O olho inaugural está fora de qualquer mente – caso haja olho, ou a mente não seja uma mentira.
O corvo cava o covil do corcunda. A montanha aspira a noite. O mar deforma as tumbas. E a pomba arrasta a paz como uma fraude a fazer a cama ao espirito do santo.
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