DISCURSO DE CORVOPrevious | Home | Next |
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A peça de teatro "Discurso de Corvo" foi representada no anfiteatro de Química do Museu de Ciência, Universidade de Lisboa, a 25 de Novembro de 1996. Estava integrada na "Festa da Sciencia", iniciativa do Centro Interdisciplinar de Ciência, Tecnologia e Sociedade da Universidade de Lisboa - CICTSUL, com organização de Ana Luísa Janeira. Dedico-a à Alexandra Escudeiro, nossa colega do Centro, porque merece esta prenda de aniversário. |
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O essencial da peça é a reconstituição da abertura solene do ano lectivo de 1877-1878, na Escola Politécnica, com o discurso de Andrade Corvo. Esteve presente o Rei, que também faz um discurso, entrega os prémios aos melhores alunos e inaugura o telefone. O discurso de Andrade Corvo é entrecortado por cenas e personagens de Eça de Queiroz. Eça era frequentador da pastelaria Cister, em frente do edifício principal da Escola Politécnica. Ali almoçaram, precisamente, Eça de Queiroz, a baronesa do Castello de Paiva e mais figuras gradas unidas à ciência. |