Cristino Cortes nasceu em Fiães ( 1953
), uma pequena aldeia do concelho de Trancoso. Licenciado em Economia,
reside em Lisboa desde 1971. A sua actividade profissional decorreu,
quase toda, no Ministério da Cultura. Fundamentalmente poeta, publicou
10 livros desde 1985.Havendo de destacar alguns citaremos: Ciclo do
Amanhecer, por ter sido o primeiro; 33 Sonetos de Amor e Circunstância,
em 1987, por ter tido uma segunda edição em 1993; Poemas de Amor e
Melodia, em 1999, pela mesma razão, dez anos mais tarde, em versão
aumentada e definitiva; O Livro do Pai, em 2001, por ter sido traduzido
em francês ( 2006 ) e em castelhano ( 2011 ), tendo tido uma segunda
edição bilingue no primeiro caso; Sonetos (In)temporais, em 2004, por
ser uma edição exclusivamente para o Brasil; e Música de Viagem, em
2008, por ter sido o último. Tem, também, versado outras modalidades ( o conto, a crónica, o artigo
de opinião, a página de diário ) em vários jornais e revistas, nacionais
e estrangeiras, tendo reunido alguns desses trabalhos em quatro livros.
Para a Universitária Editora organizou, ainda, duas antologias.
Apresentou publicamente livros e proferiu conferências. A sua obra tem
tido algum eco em países estrangeiros ( Espanha e França, sobretudo, mas
ultimamente também na Alemanha, na Bélgica e no Brasil ) e ele próprio,
tem traduzido e publicado poemas em francês. Os seus livros tiveram
apresentações públicas em diversos locais do País.
Está representado em várias antologias e livros colectivos. A sua obra
tem sido objecto de alguma atenção crítica destacando-se, em forma de
livro, José Fernando Tavares, Júlio Conrado e Isabel Gouveia. |