José Dias Egipto, pseudónimo literário de José Carlos Pacheco Palha. Nascido em Braga – Portugal, em 1953, no seio de uma família tradicional da média burguesia. O pai, médico polivalente em tempos de guerras mundiais, influenciou-o desde muito novo para os valores da entrega ao próximo e para uma visão humanista da vida e do mundo. Licenciou-se em Medicina na Faculdade do Porto e especializou-se em Pediatria e Neonatologia. Passou a exercer funções no concelho de Vila Nova de Gaia onde permaneceu até hoje.
Cedo começou a escrever mas só muito tarde os seus poemas foram dados a conhecer. O seu primeiro livro, O Silêncio das Palavras, foi editado em 1999 pela Elefante Editores de Espinho. No ano 2000 saíu o seu segundo livro, misto de diário e ensaio, sob o título, Pessoal e Transmissível, pela Plural Edições de Espinho. Um segundo livro de poesia, Soletrando o Azul, surgiu em 2002 e recebeu, nesse ano, a única Menção Honrosa do Prémio António Patrício de poesia, da S.O.P.E.A.M. Em 2008 lançou pela Calígrafo, de Braga, um livro de contos intitulado O Último Passageiro. Já recebeu outras menções honrosas em concursos de poesia em Portugal. Colabora com várias revistas culturais e participou também em várias Antologias em Portugal e no Brasil; mantem uma crónica semanal, FarpasLusófonas, no portal da internet Portugal-em-Linha. É sócio desde o inicio da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos ( S.O.P.E.A.M.) bem como é o representante no Porto da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores ( SOBRAMES ). Faz parte igualmente da Associação de Escritores de Gaia.
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