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PROJETO «JOÃO SARMENTO
PIMENTEL» www.triplov.com |
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ARMANDO PINTO |
Armando Pinto é
historiador, escritor, autor de diversas obras literárias, e cronista.
Desempenhou atividade pública como dirigente associativo, foi o principal
impulsionador da elevação da
Vila da Longra e
criador do museu local da
Casa do Povo. Foi considerado o principal monógrafo de Felgueiras pelo
jornal Poetas & Trovadores de
Guimarães.
EM:
http://terrasdeportugal.wikidot.com/armando-pinto |
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1. Comandante João
Sarmento Pimentel – o original “Capitão-General sem medo” |
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2. Recortes dos jornais
Recortes dos jornais – JN de
15/10/1987., O Comércio do Porto de 15/10/1987, Notícias de
Felgueiras de 22/10/1987, Jornal de Notícias de 27/10/1987 e
04/9/1988 = |
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JN de 15/10/1987 |
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O Comércio do
Porto de 15/10/1987 |
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Placa Toponímica a indicar o
nome da Rua General Sarmento Pimentel em Rande, dentro da área
da vila da Longra e na antiga estrada municipal de Longra-Rande
para Barrosas, junto ao cruzeiro da paróquia de S. Tiago de
Rande (Felgueiras). Rua que passa em frente à Casa da Torre,
desde o cruzeiro paroquial de Rande até à estrada Nacional 207,
de ligação Felgueiras-Lousada-Porto. |
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Descendentes, pelo
lado paterno e por linhagem de sua avó Francisca, a tal “senhora
de cabelinho na venta” (como ele conta nas Memórias), oriunda da
família dos Coelhos Peixotos de Sergude, os Sarmentos Pimenteis
tiveram ancestral forte ligação telúrica desde o avoengo Miguel
Peixoto Coelho, primeiro Senhor das terras de Felgueiras e do
Padroado de Rande, por doação de D. Sancho I. Atendendo à
Casa da Torre ter ficado ligada aos Caminhos de Santiago, que em
Rande tiveram passagem num dos percursos (em direção a
Pombeiro). Além de depois João Sarmento Pimentel ter ficado nas
lembranças locais por ter sido namorado de Maria Guilhermina de
Barbosa Mendonça, popularmente conhecida por “Menina de Rande”,
a quem ele dedicou um capítulo em seu livro Memórias do Capitão,
sendo ela jovem de seu tempo muito admirada e considerada em
aura santificada pelo povo, desde sua vida exemplar que ainda
perdura na memória coletiva, tendo falecido em 1912. Isso e
muito mais, entre cenas da vida regional de outras eras que
ficaram também registadas em letra de forma pelo autor destas
linhas, essencialmente no volume “Memorial Histórico de Rande e
Alfozes de Felgueiras, publicado em 1997, bem como no livro de
contos “Sorrisos de Pensamento”, dado à estampa em 2001 e ambos
há muito fora de circulação pública, por estarem esgotados.
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Ex-Libris de João Sarmento
Pimentel (que ele apunha em documentação e (por exemplo) colou
no exemplar do livro Geração Traída que me
ofereceu. (A.P.) |
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