Vulcânico PaLavrador

 

ANTÓNIO BARROS


Estimadas Amigas e Amigos
Espero encontrá-los bem. E família.
Neste momento, e se me permitem, julgo interessante um produto de arte que acabo de editar.
Um prato de porcelana de 27 cm de diâmetro, Qualidade SPAL, com impressão de um poema visual, parte integrante da coleção “Vulcânico PaLavrador”. É uma elegia ao poeta António Aragão que foi estudante da Universidade de Coimbra e é comemorado o centenário do seu nascimento este ano. Este poeta, com Herberto Helder, foi fundador da PoEx _Poesia Experimental em Portugal, e com o meu pai, Alfredo Barros, criou o Museu da Quinta das Cruzes no Funchal.
 
É uma edição especial com reduzido número de exemplares. Uma obra de arte, mas de utilidade em casa e na hotelaria. Pode usar no dia a dia, ou em situações especiais ou eventos. É também um objeto_texto, peça educativa. Uma oportunidade. Uma peça de prestígio.
Vejo a dignidade que resulta no surgir à mesa esta peça. A ironia, e o lembrar António Aragão que privava à mesa com os amigos as suas tertúlias e ensinamentos. Um Vulcânico PaLavrador.
Cada exemplar é acompanhado de um catálogo explicativo, e o texto original está residente no Arquivo Digital da Literatura Experimental Portuguesa, residente na Universidade Fernando Pessoa, na cidade do Porto. Ver: po-ex.net/
Assim cada exemplar, numerado e assinado pelo autor, custa o preço especial simbólico de 25 € [vinte e cinco euros] valor para ajudar a custear a produção de um filme que estou a realizar sobre estes dois autores fundadores da poesia experimental: AA_HH_António Aragão e Herberto Helder.
Como a edição é reduzida, e especial, agradeço, no interesse, a reserva do produto com a celeridade possível.
Agradeço desde já a atenção merecida.
Com toda a consideração e estima,
António Barros