Olá Estela,
Apesar de em breve estarmos juntos não queriamos (eu e o Zé) deixar lhe agradecer, já hoje, o belíssimo serão que nos proprcionou.
Adorámos o texto, embora para o apreciar realmente não chegue apenas escutá-lo. Gostámos das muitas referências e interpelações, dos ritmos variados de discurso, das alterações de expressividade tão bem levadas a cabo pela Maria Vieira.
É um monólogo e tanto.
Mas menos também não seria expectável.
Gostámos também das escolhas musicais e de todos os sons instrumentais e vocais.
Para além de agradável e reclamante da atenção pessoal, que cada um de nós decide entregar, é um texto que não nos deixa indiferentes e evidencie-se o desempenho do único actor em cena, que derrama sobre nós um personagem anacrónico e transversal. Sentimo-nos envolvidos e também vaidosos por partilhar connosco a obra feita.
Parabéns e aguardamos por mais.
Beijinhos da Teresa e do Zé. |