Adonis é descrito com bastantes decibeis, como toda a moeda falsa – má imitção, pechisbeque asiático.
Helena é alguém em quem apetece morder, seja ou não simulacro.
A arte é o òbvio jogo da beleza – não sei se consegue evitar que esta se torne um jugo.
A grécia, ideal ou canibal, que forjamos como emblema de um passado que consegue fazer o presente mais presente, é algo deveras pneumático e lúbrico simultaneamente – tornando-nos cada vez mais automobilizados.
É pintado de novo que seguramos os cornos do touro.
Fale-se da mola que amolece as modas, e do faisão que dá fausto ao ano. Fale-se de uma sombra contrafeita que mostra subitamente, e a contragosto, um pálido seio.
Ariana queixa-se de traições, mas é ela quem primeiro trai sua estirpe – adolescente que se torna divina através da humilhação e do pranto. Só assim pode estar preparada para o deus.
Então surge a guarnecida galera da beneficiência, e concluis que os encatamentos são possiveis...
Cada forma atraiçoa a benção do seu criador como se se quizesse prostituir noutras criações.
Gracejas, porque esse é um dispositivo externo – é a possibilidade da utopia, a ilha brejeira das ideias sensatas.
De nenhuns gosta, ou de todos... mas gostaria de repartir o coração como um bolo, se isso lhe desse constância.
O quanto mais o manto da beleza se estende em beatas sestas mais exercito o ornamento doce que garante a elasticidade perante o devir.
Precisas de usar cottonetes para poderes vir a escutar a verdade!
O presente é o epílogo possível de florestas imensas de passados que não cabem em prólogos.