Na embaixada macia do amor o eu e o tu estão também connosco.
Há quem desperdice a vida, eu tenho desperdiçado a morte. Não sei com que adjectivos...
Oprimidos com comprimidos para a melancolia?
A vida recurva-se, ignorando os circulos e as rectas. É assaltada de mensageiros rápidos ou infortunados retornados.
Pedes a justa saúde como uma esmola. A quem?
Alegria de estarrecer... mas então o contentamento torna-se mais ascético, como se quizesse alongar seus músculos...
O que imita emite… Teme a teima do ermita.
No coração lilás amadurecem verdes sentimentos.
O que mantém a maioria dos matrimónios são as insuportáveis contendas? Pffff!...
Como dividir, caso haja outros, a conquista da tua visão (no mínimo sublime!)? – o olhar de fera, a vista que não retrata mas arrebata.
Coíbe o coração com um chicote. Arrebata iguarias que arrebanham a alma e barram o coração. Compacta rispidez?
O olho subestima a liberdade com o seu séquito de ironias.
É com mentiras cristalinas que se pintam as explosivas sinas.
O tribunal do céu é demasiado rudimentar para ser réu de crimes a que a paixão incitou.