Travessa o éolobustosseu uma marginália incólume de eurodotas anéditas para uma consagração imediata a deus, e nesse renascer antonómico das trevas árabes despertava:
a) O Sufismo Histérico dos Kaldeyoshkópitus.
b) A demostotonenamonidadécadadúbia (na dolente imagem do discoroa curso).
c) A abracadabra-neumia.
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E atravaguam trompas, trombas marinadas de marinerantigo cuja gasganta grasnal de gramido vislumbrava a melodia arcaica dos vinhos. E espólios espeluncosos espancados pela espectativa escolástica:
escravizados,
escorbutados,
escaquéticos,
escarrosimfim.
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E as cantoriasatadas ao totisso totémpisso (a Torre de Pizza é mais bela do que a Vinus de Melo). E surdozespirros da-mor-gado em insaúdo-sável canção chinesa: a escrita não procura o escrevível, descobre o viável.
Porque descelebro e condestável torno toda a decência desdizendo; catando pulgas brancas à inmerdessível melrancolia, as mágoasmagoando, a pilosophia afedrejando nas minhas oficinas dentárias de torturomaquia.
Sejamos sérios convictamente com doces fontes frescas verduras a despojarem o místicismo péssimista do desejável. Ou em ironia parda de mistérios de uma História indegerível, de permutagens cabalisticas.
Consola-me Calíope com teus clarinetes carnívoros e teus seios seráficos de cera (ninguém retém a leitura destes concretos). Dixit-me ó Calíope-Calipso, eclipse de Euclides; dix das legiões de palavras como de acácias espinhosamente laranjas. E dos pinheiros vermelhos na Mancha conturbada da tempestade. E de árvores erectas e altas e omnias. Que desteste ermo redescubro amaras e plausíveis com visionismo empedrastado de todo o juízo. Ó Ciclope-Calíope na ternura bamba do furador-dolhos. Dix, dix, dix!
Ou centroaliso e egnomiso: véus de vértebra, línguas de sono com vaginas católicas. E centrodizimizo as abóbadas desenvoltas do Ser a espairecer em espuma, dos rochedos a acariciar a costa negra. E como João Dacruz bucolizando, toda a evidência transcendendo, com meus anjos de absinto e santas escaldadas em azeite barato de azeitonas pindéricas.
Qualquer dia reencubro em lençóis de plátanos o ardor de linho de brancura em brasa, minumental, desespartilhando-se fanático de ascensão, até ao limiar:
Castus Anus, Invictus Pudor.
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