ANTIGÓRGONA / DEZ TEXTO E DESENHOS DE PEDRO PROENÇA 13-08-2003 www.triplov.com |
dez [E oh. Desviolento menstruale canto ardentissai! Greenaldas frolles. O génio Impar. A metrografia. E a geofísica. E as chamadas metaciências.
Pássaro piço-verde-papa-figos-gaio-papo. Cantar. Colher: quer?
Legislam-havam. A primogenocracia sobre a ismânicairmã paixão (crassa insuficiência ou desleptútica (lilipatética) idiotia)? O brando caso pérsico de Useu é a ternurica palérmica pela danada mãe Gorgonaé: o medo. Porcelanas chinesas. Tapetes persas. Estatuetas africanas. Persucles intrestá e cohabita nesse Um. De bruscronias falalemos. De bispos devorados pelos ratos descomunais de um meio-dia escarlate. De torres inocentemente erguidas sob a artilharia. De sons escondidos nos tumultos arcanos da pedra (de água áspera!). Perseu-medo. Medeu. Medurra. Urraca chora abalada por um leque insensatamente feminino. De manhã semeia a aprendizagem das Parcas Azuis. De tarde sacode o sono amarelo e pela noite apascenta os seus bichos vermelhos. & sofrível sempre. No trabalho deslocado é pois sangue. E também o poiso dos urubus. Ou um fresco. Uma colagem de fragmentos que se vão agrupando no crescer: aliando, dispondo. Figueira de meus tectos. Meu tecto de figueira. Minha veia. A paixão prospera em terras estéreis? Mesquinho pó. Violas, os meus pensamentos sintácticos. A crosta minada da acção. A concentração nos portos duplos da escondida ironia. De que porquê? Multimoral e indefectamente acoíbe a mudança pela dúvida da seguridade. Volúveis os sinais da transgressão. A provocacional mania. As mãosnuas. Os hálitos de touro. A brevidade essa como se torna incompreensível. De tanger difícil. |