[Imaginofunk. Imaginorgunk. Runf, dunf, panf. A predesperdida praga. Adulterada. Esfacadecepada. Decepciocasada.
De Jocolasta o destinavasta. Que da oraculeia aporpolineaffagia à Patuleia (de ingerente gramido) a pax apergolada converteria numa impusitura sem sentido.
As cubistas pinacotecas desliciavam nos primordios banhos das cezariannarinas raparigas. O vasto húmus declarava no ar a libertação pública do assassinato - o devir do crime tornava-se lei.
A reconstituição da máscara: aspirar ao mistério ministerial dasfememeninas. O espanto da lingua que recobra o do som do sentido. A solar eurritmia. O plexo vulnerável do sexo. O complexo do nada interminável.
Imaginominuete 69. O luxo androgéniogenuino (sintese forçada e determinadamente falhada). O predominio antropológico da predação troglodita e da produção nómada. O riso de um samurai atingido por uma flecha!
Imaginodrunk - o hino beduino de um babuíno. O vinho bzzz. A mosca puf. O absinto hhhhh. Corais. Regina coelis. Colina reles. Relina celes. Celina geminis. Um beco sem sortida. A infanta Luísa e o Infante Miguel. As tartarugas esburacadas pelo planfletlarelismo. A coroa de Goa e a goroa de Côa e a garota de Ipanema (?).
Prostossonatadas prostratadas operacionolentamenter arrancadeadas. E a alucução do ORGÁSTRICO.
A China Vermelha estratégicamente na orla de Ismene (querida irmãzinha!). Ismânia islâmica. Ishmen fishmen:
- Querida, acompanhapanha-me nas fúnebres lúgubres lúdicas coroações. Vigia os mordibúndicos que falam. Diz do epicentro da tua linguagem queeem dá o visto para o Aqueronte, o Letes, o Hades?
Oh! Bálsamicas balsemânicas semanas. O visto estraviadisto. Esculápio, deus das merdissuicidas, onde estão as varinas daquela terapêutica vida?
Fornimodelação para a cristolice, para a masturbamania das mastabas.
Imaginobum.
Onibus.
Onanicus.
Marginalia - obstetricismo e estética (consultório).
Wwoaaf. Wouum.
Píndaro. Pássaro. Pénis. Perdido no ocaso. Do entulho da Mnésis e da velhacaria pressionante das citações o que é que se pode retirar? É o fluxo das imagens a êssencia da vida ou apenas uma instância para fundar uma arqueologia bárbara?
Caminha-se num lodaçal fastamagórico, numa floresta fecal? Ou há uma alternativa além de «passar», de ser o passageiro estéril e insatisfeito? No fundo, «o que é o acto de realizar e onde é que está a vida?»
O reverso do firmamento, o reverso do caos - a concretização! O espirito do concreto: não aquele que aprisiona, digere e caga submentedo-se ao obscuro poder da obscuridade! Mas o que adere capta e decide. Traça na comunhão permanente a sua própria ascensão à Unidade, ao Todo.]