Toda a beleza da morte a carne
no dorso onde as palavras acariciam a mão
aspergindo sexos o amor inclinado
na casa das mulheres o malogro
dos códigos nos gânglios as pálpebras
sinalizando as águas o rosto
entre os seixos e os búzios a ameaça
na carícia dos corpos outra luz
no aço escrito o fruto despido
nas veias dos arrumadores de palavras.
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