As faces palpitantes navegam no cordame do ventre desembarcado nas dedicatórias das vindimas
é nesta calmaria quase perpétua
que os cubos crepusculares estiolam as superstições minúsculas dos frutos inalteráveis
é nesta espinha firmemente divina
que o testemunho da sementeira se distancia da implacável profusão dos abrasamentos
para abraçar mudamente os juramentos da fantasia universal
para purificar a divisibilidade das antenas aflautadas dos desfiladeiros
encharcados de pássaros vagarosos
é neste ensaio de subtilezas que a procriação denomina o espalhamento das grutas como uma torrente rápida de florescências extasiadas de límpidas catedrais
onde perpetuamente as configurações invasoras das veias transfiguram os ângulos da celebridade aquática
albergada na aceitação fugaz dos tecidos absolutamente solares
é nesta combustão de cisternas distraídas
que as cabeceiras tumefactas dos polvos desordenam as forquilhas do absorvimento solar
para reencontrarem o prolongado açaime doutros astros protegidos admiravelmente
pelas mandíbulas dos caçadores sagrados
como se a humanidade derramasse os reflexos das letras surdas como a massagem da emigração da linfa a descerrar
a erecção da platina do dialecto inadiável
As fundações descuidadas têm uma estabilidade escarlate
como o retorno dos candelabros na exaltação das gargantas dos guindastes
aqui os pássaros inspiram as circulações dos pilares extenuados e as geografias nocturnas são lavradas aereamente
pelas metamorfoses das corolas sonhadoras
A pastagem é possessiva ao abismar-se nas sibilarias secretas imitando as ofegantes labaredas nas estações de ouro-orvalho
onde as equivalências dos passageiros encobertam fixamente o tomilho extenuante da astronomia
As espirais refreadas das avenidas abalançam-se nos chocalheiros elétricos dos abarracamentos
para derramarem os forros dos latejos extravagantes nas entradas subaquáticas
predestinadas ao paraíso dos cios cosmopolitas
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