Desnudos, os corpos
na presença incontornável
das formas
A música percorre os
campos e mergulha-os num
ápice de solidão
Os ossos ardem-nos,
por dentro, prestes a estoirar
de luz
Mármores gretados,
sob a pressão dos pulmões
um Deus imerge...
Jamais, jamais sentimos
tão perto de nós: o fim dos dias,
o cair do Sol |