Um dia vês o quanto o rosto pode mudar do amor que está por baixo dele.
Há sons da destruída força. O íntimo revelado da caça após aberta
num cenário silvestre; e não havia relevo de montanha que a adornasse.
O rosto caçador de olho na mira contra si mesmo, sempre!
E sempre errando na distância humana que o espírito deixou.
Tudo aparece e não desvia o angustiado conjunto no infinito.
Sem alma nesse aumento então se altera, procura soluções
na semelhança "com o que é da terra e a terra canta".
(in Cuidados do Acaso, 1995) (a)