O templo em forma de montanha

 

 

VERGÍLIO ALBERTO VIEIRA


Poeta e ficcionista, autor de livros para infância Vergílio Alberto Vieira (1950, Braga) cursou Letras no Porto, vindo a exercer docência em Lisboa até 2009.

Está incluído nas antologias: Conto português contemporâneo (l984, Lisboa); La poèsie des palmipèdes (l987, Paris); Poesia Ibérica: generación de la democracia (l99l, Madrid); Tarde tranquila, casi (l994, Roma); Identidades (l996, Coimbra); Relatos portugueses de viagem (l998, Fes); Vozes poéticas da lusofonia (l999, Lisboa); Poesia portuguesa contemporânea (l999, Rio de Janeiro), Ficção portuguesa contemporânea (2000, Budapest); Cuento portugués del siglo XX (200l, México); Histórias em língua portuguesa (2007, Porto); Hotel ver mar (2009, Frankfurt); A mãe na poesia portuguesa (2012, Porto); Alquimia de la tierra (2013, Huelva). Está publicado em Espanha, Bulgária, Egipto, Moçambique e Brasil.

Escreveu sobre livros no Jornal de Notícias e Expresso, colaboração editada em: Os consentimentos do mundo (l993), A sétima face do dado (2000), O momento da rosa (2012) e As batalhas fingidas (2013).

Principais obras: A Biblioteca de Alexandria (200l), Chão de víboras (2003), Crescente branco (2004), Pára-me de repente (2005), Papéis de fumar/ Obra poética (2006), O navio de fogo (2009), Minhas cartas nunca escritas (2012), Amante de um só dia (2012).

Foi júri dos prémios: Vida Cultural, Romance e Poesia (APE); Pen Clube, Correntes d’Escritas, Eixo-Atlântico (Portugal-Galiza); Karingana Wa Karingana (Moçambique); Camilo Castelo Branco, Teixeira de Pascoaes, Florbela Espanca, Sebastião da Gama e Manuel da Fonseca, entre outros. Integrou direcções da APE, do Pen Clube Português, IBBY e AJHLP.


Templo em forma de montanha