O tempo da invenção é o tempo do acúmulo de saber. Todas às épocas tem sua filosofia e ciência. A novidade é fruto do tempo histórico e cultural. A nossa filosofia, ciência e artes são esses olhares e perspectivas no presente. Os testes que validam e superam para novos caminhos. Isso não significa que somos mais sábios. Em política, bem observado, somos até mais tolos (08 de janeiro). Acreditamos em discursos ultrapassados em ídolos mortos. O crepúsculo dos ídolos ainda mostra suas sombras. Eros e Thanatos. A dança da bomba atômica nos aguarda… Relógio que avança! Seria até importante uma reflexão/provocação: “não estaria nossa política no século XXI, morta?!”