(1) Gonçalves, José Júlio, “Protestantismo em África – Contribuição para o estudo do protestantismo na África Portuguesa”. Lisboa: Estudos de Ciências Políticas e Sociais N.º 39, Junta de Investigação do Ultramar, 1960. Vol. II, pp. 115-123.
(2) ADIEMGFA, Quartel General da Região Militar de Moçambique, “Panorama religioso de Moçambique”, Supintrep N.º 23.
(3) Gonçalves, José Júlio, “Protestantismo em África – Contribuição para o estudo do protestantismo na África Portuguesa”, pp. 179-271.
(4) ADIEMGFA, Quartel General da Região Militar de Moçambique, “Panorama religioso de Moçambique”, Supintrep N.º 23.
(5) Idem.
(6) Idem.
(7) Idem.
(8) Idem. Na sua Dissertação, Teresa Cruz e Silva refere também a importância destes dois pastores como “(...) strongly represented the anti-colonial african Presbyterian church, built within a repressive political context (...)”, p. 308.
(9) Silva, Teresa Cruz e, ob. cit., p. 229.
(10) O General Mabote era Presbiteriano, chegando a desempenhar funções de chefe de Patrulha na Missão Suíça. Depoimento do General Sebastião Mabote em 2 de Setembro de 1998.
(11) Silva, Teresa Cruz e, ob. cit., p. 259.
(12) Idem, pp. 213 e 268.
(13) Gonçalves, José Júlio, “Protestantismo em África – Contribuição para o estudo do protestantismo na África Portuguesa”, p. 132.
(14) Cunha, Joaquim da Silva, “Movimentos associativos na África Negra”. Lisboa: Estudos Ensaios e Documentos XXVII, Junta de Investigação do Ultramar, 1956. Vol. I, p. 11.
(15) Monteiro, Fernando Amaro, “O Islão, o Poder e a Guerra (Moçambique 1964-1974)”, p. 104.
(16) Cunha, Joaquim da Silva, “Questões ultramarinas e internacionais (Sociologia e Política: Ensaio de Análise das Situações Coloniais Africanas) — II”, p. 157.
(17) Lopes, F. Félix, ob. cit., p. 524.
(18) Monteiro, Fernando Amaro, “O Islão, o Poder e a Guerra (Moçambique 1964-1974)”, p. 104. O Supintrep “Panorama religioso de Moçambique” identificava em 1967, 300 seitas cristãs nativas.
(19) Cunha, Joaquim da Silva, “Aspectos dos movimentos associativos da África Negra”, Vol. I, pp. 15-29.
(20) ADIEMGFA, Quartel General da Região Militar de Moçambique, “Seitas Gentílicas da Província de Moçambique «Nhau»”, Supintrep n.º 17, Outubro de 1966, Confidencial.
(21) Idem.
(22) Cunha, Joaquim da Silva, “Aspectos dos movimentos associativos da África Negra”, Vol. I, pp. 17-29.
(23) Foram referenciados, tendo “(...) entrado zonas Macondes há cerca de 15 dias por Negomano, M Rovuma e Nangade 200 elementos seita Mau Mau vindos Quénia armados com metralhadoras (...)”. In Arquivo Nacional - Torre do Tombo, AOS/CO/PC - 78G, Mensagem do comandante-chefe para a Secretaria Geral de Defesa Nacional, 6 de Dezembro de 1964, Confidencial.
(24) Cunha, Joaquim da Silva, “Aspectos dos movimentos associativos da África Negra”, Vol. I, p. 29.
(25) Monteiro, Fernando Amaro, “O Islão, o Poder e a Guerra (Moçambique 1964-1974)”, p. 105.
(26) Idem, p. 109.
(27) Cunha, Joaquim da Silva, “Aspectos dos movimentos associativos da África Negra”, Vol. I, p. 36.
(28) ADIEMGFA, Quartel General da Região Militar de Moçambique, “Panorama religioso de Moçambique”, Supintrep N.º 23.
(29) ADSHM, Região Militar de Moçambique, Comando-Chefe de Moçambique, “Relatório de acção psicológica”, N.º 1/67, Nampula, 17 de Julho de 1967, Confidencial.
(30) Estado-Maior do Exército, Boletim de Informação, N.º 2, Reservado, p. 19.
(31) ADIEMGFA, Comando-Chefe da Região Militar de Moçambique, “Relatório de acção psicológica” N.º 2/70, Nampula, 21 de Agosto de 1970, Confidencial.
(32) Idem, Quartel General da Região Militar de Moçambique, “Panorama religioso de Moçambique”, Supintrep N.º 23.
(33) Idem, Freitas, Afonso Ivens Ferraz de, “Seitas Religiosas Gentílicas — Província de Moçambique”. Lisboa: Centro de Estudos Políticos e Sociais da Junta de Investigação do Ultramar, 1957. Vol. III, pp. 22-23.
(34) Idem, Quartel General da Região Militar de Moçambique, “Panorama religioso de Moçambique”, Supintrep N.º 23. |