MAJORES DE INFANTARIA
CONCEIÇÃO ANTUNES, CAMILO MONTEIRO, BRITO TEIXEIRA, JORGE BASTO,
PROENÇA GARCIA & SANTOS MARTINS

CONTRIBUTOS PARA O EMPREGO DO BATALHÃO DE INFANTARIA
NA LUTA CONTRA-SUBVERSIVA ACTUAL (fim)

NOTAS E BIBLIOGRAFIA
NOTAS
1 Estado Maior do Exército, “O Exército na guerra subversiva”. Lisboa: Regulamento, I Generalidades, 1966, p. 1.

2 Podemos encontrar detalhes sobre o assunto em várias publicações militares e civis; destacamos: Comissão de Estudos das Campanhas de África, “Subsídios para o Estudo da doutrina aplicada nas campanhas de África (1961-1974)”, p. 76-80; Amaro Monteiro, Fernando, “A Guerra em Moçambique e na Guiné – Técnicas de accionamento de massas”, p. 34; Cabral Couto, Abel, “Elementos de Estratégia – Apontamentos para um curso”, Vol. II, pp. 255-265; Oliveira, Hermes de Araújo, “Guerra Revolucionária”, pp. 127-136.

3 Muchielli, Roger, “La Subversion”. Paris, CLC, 1976, p. 23.

4 Monteiro, Fernando Amaro, “O Islão, o Poder e a Guerra (Moçambique 1964-1974)”, p. 22.

5 Comissão para o Estudo das Campanhas de África, “Subsídios para o estudo da doutrina aplicada nas campanhas de África (1961-1974)”, p. 54.

6 Monteiro, Fernando Amaro, “O Islão, o Poder e a Guerra (Moçambique 1964-1974)”, p. 104.

7 Idém, “A Guerra em Moçambique e na Guiné – Técnicas de accionamento de massas”. Universidade Portucalense, curso de seis lições, p. 21.

8 Idem, p. 69.

9 AAVV, “Estudos sobre as Campanhas de África (1961-1974)”. Lisboa: IAEM, edições Atena, p. 227-236.

10 Rupert Smith, DSACEUR, “The primary business of a soldier is to kill his opponent”, NATO Review.

11 Comissão para o estudo das Campanhas de África – “Subsídios para o estudo da doutrina aplicada nas Campanhas de África (1961-1974)”. Lisboa: Estado-Maior do Exército, 1990, pp- 145 – 152.

12 Estado-Maior do Exército, “Guerra psicológica contra Portugal”, Cadernos Militares – 10, p. 3.

13 Monteiro, Fernando Amaro, “A Guerra em Moçambique e na Guiné – Técnicas de accionamento de massas”, Porto: Universidade Portucalense, 1989. p. 37.

14 Segundo o volume III do Regulamento “O Exército na Guerra Subversiva”, a acção psicológica é entendida como “(...) a acção que consiste na aplicação de um conjunto de diversas medidas, devidamente coordenadas, destinadas a influenciar as opiniões, sentimentos, as crenças e, portanto, as atitudes e o comportamento dos meios amigos, neutros e adversos, com a finalidade de: fortificar a determinação e o espírito combativo dos meios amigos; atrair a simpatia activa dos meios neutros; esclarecer a opinião de uns e de outros, e contrariar a influência adversa sobre eles; modificar a actividade dos meios adversos num sentido favorável aos objectivos a alcançar (...)”, in Estado-Maior do Exército, “O Exército na guerra subversiva – III Acção Psicológica”. Lisboa: 1966, Reservado, p. 1.

15 Estado-Maior do Exército, “O Exército na guerra subversiva – III Acção Psicológica”, cap. VII, p. 5.

16 Tzu, Sun, “A Arte da Guerra”. Lisboa: Ed. Futura, 1974, p. 293.

17 Clausewitz, “Da Guerra”. Lisboa: Ed. Perspectivas e Realidades, 1976, p. 127.

18 Comissão para o Estudo das Campanhas de África, “Subsídios para a doutrina aplicada nas Campanhas de África (1961-1974)”, p. 155.

19 TCor Cav Antunes Calçada, entrevista de Luísa Meireles, Expresso 18/03/00.

20 Tendo por base o Regulamento, “O Exército na Guerra Subversiva - I Generalidades”.

21 Estado Maior do Exército, “O Exército na Guerra Subversiva - Acção Psicológica”, Vol III, Cap VI, Sec B, p. 5

22 Estado-Maior Exército, “O Exército na Guerra Subversiva - I Generalidades”, Cap II, p.16 - 21

23 Tipos / Actividades das PSO.

24 Tipo / Actividade das PSO.

25 Comando da Instrução, CITOAP, “Guia do Graduado do CIMIC”, pp. 17 e 19.

26 Barrento, Martins, “A Instituição Miltar no séc XXI”. Lisboa: separata de Nação e Defesa nº. 98, Verão 2001, p. 21

27 Idem, p. 26 – 28.

28 Donnelly, Chris, “Preparar soldados para o século XXI”. Notícias da OTAN, Verão / Outono 2000, pp. 28 - 30

29 Anan, Kofi, “The future of United Nations Peacekeeping”. Lisboa: Nação e Defesa nº 91, , Outono 1999, pp. 131 – 132.

30 Mark Bowden, “Black Hawk down”, 1999.

31 Peters, Ralph, “Our Soldiers, Their Cities”, Center for Army Lessons Learned. http://call.army.mil.

32 Mendel, William W., “New forces for engagement policy”, Joint Force Quarterly, 1996, pp. 25-29.

33 Smith, Rupert, “As forças militares europeias”. Lisboa: Seminário no Instituto de Altos Estudos Militares, 6 de Abril de 2000.

34 British Army Field Manual, “Training for Operations”, Vol VI, 1997.

35 Dilegge, David P., “Urban Analysis – A Need at All Levels of Operation and Command And Particularly for Marine Expeditionary Forces”, , Center for Army Lessons Learned. http://call.army.mil

36 Idem.

37 AAVV, “Land Warfare The Future Integrated soldier technology programme (FIST)”, Inverno 2000, pp. 61 - 65.

38 Richards, David, “World defence Systems”, volume 3, Revista 2, 2002.

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