Pouco
depois de ter chegado em casa e arrumado a compras na dispensa e
geladeira, o telefone tocou. Era Marcelo.
-- O
uísque já está pronto? Olhe, eu não posso demorar porque sou casado e moro
longe, em Olinda.
-- Em
meia hora você toma o uísque e resolve o resto – disse-lhe pleno de
insinuações.
Com
efeito, pouco tempo depois ele chegou. Eu o abracei e logo vi que ele era
dos bons, pois senti a pressão de seu cacete duríssimo contra meu corpo.
Na excitação, esqueci mesmo de lhe entregar o uísque, que já estava pronto
na bandeja, sobre a mesa da sala de jantar.
Fomos
diretos para o quarto e rapidamente ele tirou as roupas, jogando as peças
pelo chão.Eu fiz o mesmo, e segurei sua rola, que de tão grossa mal cabia
em minha mão.
Fazendo-me de gostoso, disse-lhe:
Não
sei se vou aguentar, é grande demais...
-- Com
paciência ela vai entrar todinha.
Eu
vesti a camisinha na rola, lubrifiquei o cu e me deitei de lado na cama.
Ele
deitou por trás de mim e os trabalhos começaram.
A
transa foi maravilhosa, como já esperava. Eu me masturbei e gozei enquanto
ele também gozava. Marcelo era viril, potente e carinhoso – tudo que uma
mona pode querer de um homem.
-- E o
uísque?-- perguntei-lhe depois que nos vestimos.
--
Fica para a próxima vez. Minha mulher está para dar a luz a qualquer
momento. Estou devendo muito dinheiro na maternidade – quanto você pode me
dar agora?
O tom
era duro e ameaçador. Aquele cara doce e de voz acariciante desaparecera.
Eu peguei as economias que tinha em casa e lhe entreguei.
-- Só
isso, seu fresco? Pensa que eu sou o quê? Me dê seu relógio, o cordão de
ouro e o que mais tiver de valor
Enquanto finalmente ele tomava o uísque, eu fui até a cozinha e,
transtornado, peguei o facão de cortar carne no faqueiro. Eu o enrolei na
camisa que levava na mão, a fim de esconder o volume, e me aproximei de
Marcelo na sala. Perto da porta, ele já estava pronto para ir embora.
-- Eis
o que tenho para você. E num gesto rápido, enfiei o facão até o cabo em
seu ventre. Ele olhou-me com ar de surpresa, enquanto levava a mão à
barriga para retirá-lo. O que efetivamente fez, enquanto num gesto rápido
e violento, o enfiou em meu ventre.
Não
pude fazer nada, pois ele era bem mais forte que eu. Então, ele puxou o
facão, o sangue jorrou, e ele o enfiou pela segunda vez na mesma região.
--
Toma, seu louco! -- disse-me com ódio.
--
Louco por você, Marcelo – retruquei, baixinho.
E
ambos caímos no chão, abraçados e ensanguentados. Eu percebi que Marcelo
morrera, pois não respondia aos estímulos, estava com os membros flácidos,
olhos cerrados e seu coração parara de bater.
E ali
ficamos os dois, estirados no chão, até que no dia seguinte a faxineira
chegou, logo cedo, e me encontrou com a rola de Marcelo na boca e um
sorriso de felicidade estampado na face, como se estivesse mamando a teta
farta de minha mãe.
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