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BIBLIOGRAFIA SELECTIVA
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NOTAS
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1 “Repertório de formas que qualquer ser traz suspenso na cornija que serve de beiral à sua interioridade”, Maria Gabriela Llansol, O Senhor de Herbais, Relógio D’Água, 2002, p. 176. “O sexo seria o lugar fatal de um mal-entendido, biologicamente útil para a multiplicação de um número incalculável de cópias humanas cindidas. Nesse caso, a reprodução pelo novo, o novo nascendo do novo por fulgor, seria uma afronta à ordem biológica reprodutiva”, Ibidem p. 62. 2 Jacques Derrida/Elisabeth Roudinesco, De quoi demain…Dialogue, Fayard-Galilée, 2001. 3 Qu'avez-vous fait de la libération sexuelle? Flammarion, 2003. 4 Shannon McRae, “Flesh Made Woed, Sex, Text and The Virtual Body” in David Porter (ed.) Internet Culture, Routledge, New York and London, 1996, pp. 73-85.. 5 Michael Heim, in Michael Benedict (ed.), Cyberspace First Steps, MIT, 1991. 6 N. K. Hayles, How we Became Posthuman: Virtual Bodies in Cybernetics, Literature, and Informatics, Chicago University of Chicago Press, 1999. Ver também Francis Fukuyama, O Nosso Futuro Pós-Humano. Consequências da revolução biotecnológica, Lisboa, Quetzal Editores, 2002. 7 A ideia de alma separada traz consigo a marca da sua origem dualista ou helenística, se não pagã. Razão porque Paulo lhe dá tão pouca importância. Se os mortos subsistem é no Espírito, memória viva e poderosa. 8 Iwan Rhys Morus (ed.), “A Grand and Universal panacea: Death, Resurrection and the Electric Chair”, In Bodys/Machines, Berg, 2002. O romance de Mary Shelley, Frankenstein, publicado em 1818, aparece numa altura em que a ressurreição dos mortos através da electricidade é encarada como uma real possibilidade. Percy Shelley era um entusiasta da experimentação galvânica e o galvanismo era certamente um dos temas mais discutidos pela noite dentro na companhia de Byron e o Dr. Polidori que inspirou Mary a escrever um romance feito na base do horror e do fascínio que a vida artificial já desencadeia nas audiências do século XIX. Edgar Allan Poe diverte-nos de maneira semelhante com as possibilidades da animação galvânica ou reanimação com “Some Words with a Mummy”, em 1845. 9 J. Baudrillard, L’échange symbolique et la mort, p. 155. 10 Michel de Certeau, “Histoires de corps”, in Esprit, 2, fevereiro, 1982, p. 179. 11 Eric Landowaki, “Fronteiras do corpo: fazer signo, fazer sentido”, in RCL. 12 Michel de Certeau, La fable mystique, Gallimard, 1982. 13 P. Celan, La rose de personne, Paris, Le Nouveau Commerce, 1979, p. 153. 14 Martin Heidegger, Questions II, Gallimard, 1968, p. 178-180. 15 Michel de Certeau, art. cit. p. 185. 16 Maria Gabriela Llansol, op. cit.,p. 91. 17 Michel Serres, Les cinq sens, Paris, Grasset, 1985, p. 30. 18 Umberto Galimberti, op. cit., p. 346. |
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