1."que prepararam a usurpação de D. Miguel".
2."e espírito de todas as nações, e sobre os principais factos da história profana e sagrada".
3."do Escaravelho e do Dr. Sovina".
4. Houve uma edição de 1794 (Amsterdão) das «Obras» de Nicolas Antoine Boulanger.
5. Só encontrei menções à de J. Payer e a uma outra, sem indicação de autor, ilustrada por Faguet. A de Payer tem uma 2.ª ed., revista, e anot.ª por H. Baillon (Paris, F. Savy, 1868).
6. Será Pierre Boitard (1789?-1859), que escreveu o «Jardin des Plantes»? A edição mais próxima do seu manual de Botânica é de 1852 (ed. corr. e aum., Paris, Roret, 1852). Há também referência a uma edição do Atlas de Botânica, sem data, no mesmo local e do mesmo editor.
7. Deve ser E. Benoist, editor e comentador das obras de Virgílio, que publicou dos anos 60 do século XIX até 1890.
8. Pierre Boitard (1789? - 1859) publicou um «Nouveau Manuel Complet d'Entomologie», ''nouv. éd., rev. et considérablement augm.'', Paris, Roret, 1843.
9. Há uma edição em 9 volumes: «Merveilles de la nature; l'homme et les animaux, description populaire des races humaines et des règne animal», éd. française rev. par Z. Gerbe, Paris, J.-B. Baillière et Fils [1878-85].
10. Será Ludwig Büchner (por coincidência, morreu em 1899)? Ele publicou um título parecido: «Man in the past, present and future : a popular account of the results of recent scientific research as regards the origin, position and prospects of the human race» (trad. inglesa de W. S. Dallas , Londres, Asher, 1872).
11. Edouard Dupré é o "editor científico" da obra, numa edição sem data.
12. «Madagascar, la reine des îles africaines: histoire, mours, religion, flore, etc.», Paris, H. Trembley, 1883. O autor publicou também uma obra chamada «Six Mois à Madagáscar» (Paris, H. Trembley, 1884).
13. «Éléments de botanique, comprenant l'anatomie, l'organographie, la physiologie des plantes, les familles naturelles et la géographie botanique». Há edições de 1867, 1877 e 1885 (3.ª ed., Paris, J.-B. Baillière et fils - 2 vol's).
14. Só o que encontrei foi o livro de Joseph Fabre (1842-1916), Cours de philosophie, suivi de notions d'histoire de la philosophie, Paris, C. Delagrave, 1870 (em 1 volume).
15. Título completo: Les Auteurs latins expliqués d'après une méthode nouvelle par deux traductions françaises, l'une littérale et juxtalinéaire... l'autre correcte et fidèle précédée du texte latin... , Paris, Hachette, 1882. Nesta edição e nas duas seguintes o título de capa é só Phèdres, Fables , pelo que a menção anterior pode referir-se ao mesmo livro.
16. Há edições de 1872, 1873, 1880 e 1885 (deve haver mais uma, entre 1873 - 2.ª ed. - e 1880 - a 4.ª; todas são publicadas em Paris pela Hachette).
17. Camille Flammarion foi quem dirigiu o Atlas, publicado em Paris, por E. Flammarion, em 1887.
18. Paris, Didier, 1867 é a referência mais antiga que encontrei. Há tradução portuguesa, baseada na 14.ª ed., Rio de Janeiro, Garnier, 1878 (em 2 vol's).
19. Les Terres du ciel, description astronomique, physique, climatologique, géographique des planètes qui gravitent avec la terre autour du soleil et de l'état probable de la vie à leur surface. Encontrei referências a edições de 1877 (uma delas indicava ser essa a 2.ª ed., mas pode ter havido duas no mesmo ano). A edição de 1881 é já a 5.ª. Ambas saíram em Paris, publicadas pela casa Didier.
20. Les Merveilles célestes, lectures du soir, Paris, Hachette, 1865. Há muitas edições deste livro. A 7.ª é de 1881, havendo ainda uma em 1897. Nas referências encontradas o editor é sempre a Hachette, em Paris.
21. Les Mondes imaginaires et les mondes réels, voyage astronomique pittoresque dans le ciel et revue critique des théories humaines, scientifiques et romanesques, anciennes et modernes sur les habitants des astres , Paris, Didier, 1865.
22. Na verdade o livro é uma tradução: Sir Humphry Davy. Les Derniers jours d'un philosophe. Entretiens sur la nature, les sciences, les métamorphoses de la terre et du ciel, l'humanité, l'âme et la vie éternelle. Camille Flammarion traduz, prefacia e anota. O livro teve também várias edições ao longo do século XIX. A mais antiga de que vi referência é publicada em Paris, por Didier, em 1869. A de 1883 é já a 9.ª (Paris, Didier).
23. Robert Hartmann, Les peuples de l'Afrique, Paris, G. Baillière, 1880.
24. Será Abel Hovelacque, La Linguistique, Paris, Reinwald? (a 2.ª ed. é de 1877 e a 4.ª ed., rev. e aum., é de Paris, 1887).
25. Les Auteurs grecs expliqués d'après une méthode nouvelle par deux traductions françaises... Hérodote. Morceaux choisis [traduits par F. de Parnajon et P. Giguet] Paris, Hachette, 1876.
26. As traduções francesas da Ilíada são tantas e as informações relativas ao exemplar tão poucas que não é possível avançar qualquer hipótese sobre a edição em causa.
27. Adrien de Jussieu, Botanique . A 9.ª edição é de 1865 (Paris, Victor Masson). O livro foi muito popular, tendo edições ainda no século XX.
28. Provavelmente Karl Sigismund Kunth, 1788-1850.
29. A única tradução portuguesa cujo título é exactamente este e que se inclui no arco temporal em causa é a de Filinto Elíseo (com notícia biográfica de Inocêncio), que teve diversas edições no século XIX, uma delas (a de Paris, J-P Aillaud, 1874) terá na capa só a menção Fábulas .
30. Talvez se trate de dois autores diferentes. Henri Lecoq publicou um Précis élémentaire de botanique em Paris (Maire-Nyon, 1828). O outro nome não me foi possível identificar (v. mais adiante).
31. L'homme avant l'histoire, étudié d'après les monuments et les costumes retrouvés dans les pays de l'Europe; Suivi d'une description comparée des moeurs des sauvages modernes , trad. do inglês par M. Ed. Barbier (também tradutor de Darwin), Paris, G. Baillière, 1867.
32. Trad. de C. Leprévost, Hachette (saíram em Paris esse ano pelo menos cinco livros de Luciano de Samósata)..
33. O escrivão seguiu aqui a regra de acentuação portuguesa, colocando acento agudo para indicar um fonema que na grafia francesa é indicado pelo grave. No título não colocou acento, o que lá está foi posto por mim. Há imensas edições e vários editores das Oeuvres Completes de Molière no século XIX. As indicações são lacunares e a referência ao número de volumes não parece dizer respeito à totalidade dos volumes da edição.
34. O que de mais parecido e próximo encontrei foi um Compêndio de Gramática da Língua Grega, de António Inácio Coelho de Morais (Coimbra, Real Impr. da Univ., 1834). Do mesmo autor sai em 1874 o Novo Compêndio de Gramática Grega, comparada com as línguas latina e portuguesa (Coimbra, Impr. da Univ.).
35. Dictionnaire universel d'histoire naturelle... , Paris, 1867-1873 (17 vol's). Charles d'Orbigny foi o director do dicionário.
36. Talvez seja um dos "métodos de gramática latina" de António Pereira. Há no entanto mais gramáticos publicando métodos ou compêndios que também podiam ser.
37. A Prosodie Latine é de 1835, sendo Quicherat o editor científico. Talvez se trate da Nouvelle Prosodie Latine , em que o seu nome figura já como autor, e que é dada como 2.ª edição da primeira. Foi reeditada pela 5.ª vez em 1846.
38. ou Premiers exercices de traduction grecque, extraits des auteurs classiques, avec un lexique . A 9.ª ed. é de Paris, Hachette, 1875.
39. O nome mais parecido com este e que publicou lições e cursos de botânica elementar é Henri J.-A. Rodet. O Cours de Botanique Élémentaire tem uma 3.ª ed., com a colaboração de E. Mussat (editor científico), em Paris, em 1874 (editor: P. Asselin). Nas edições anteriores do Cours e das Leçons não encontrei referência a qualquer nome ou editor científico.
40. A única referência encontrada para o título em francês não é de nenhum Harper mas de Ferdinand Hoefer, Histoire de la botanique, de la minéralogie et de la géologie : depuis les temps les plus reculés jusqu'à nos jours , Paris, Hachette, 1872.
41. Será talvez a edição de Paris, Guillard, Aillaud, 1885, a última do século XIX para que encontrei referência.
42. Para este não encontrei referência, mas há um dicionário de português a correr com o de sinónimos, num só volume.
43. Só encontrei referência ao Nouveau Dictionnaire de Botanique, de Ernest Germain de Saint-Pierre, Paris, 1870 (impr. E. Martinet).
44. Le Ciel pittoresque, astronomie descriptive, historique et anecdotique , por Émile Tournier, Paris, J. Michelet, 1892-1893.
45. Na verdade é uma tradução do Diálogo dos Mortos de Luciano e Édouard Tournier é o editor científico (a 8.ª ed. é de Paris, Hachette, 1899; a 1.ª terá saído em 1881, em Paris, sem indicação de editor).
46. Deve tratar-se dos Elements d'ideologie, de Antoine-Louis-Claude Destutt de Tracy, cuja 2.ª edição reúne em 4 vol's todos os anteriormente publicados sob esse título (Paris, Courcier, 1804-1815). Há uma tradução espanhola de 1826.
47. Deve tratar-se do antropólogo Edward Burnet Tylor e da obra Primitive culture: researches into the development of mythology, philosophy, religion, art, and custom , London, J. Murray, 1871, que saiu em 2 vol's tal como indicado na fonte. As posteriores edições do século XIX de que tive notícia são todas em 2 vol's, havendo edições inglesas e americanas.
48. Há uma edição que junta as Bucólicas, as Geórgicas e a parte IV da Eneida e que saiu em Paris nesse ano, publicada pela casa Arnaud et Labat (segundo outra fonte "Labaut"). A tradução era de M.F. Bardi de Fourtou.
49. Saiu em Paris, em 1867, esta tradução de J.-R.-Th. Cabaret-Dupaty. Houve mais edições da tradução. A última saiu em Paris, pela Hachette, em 1897. |