1Bemard Vidal, História da Química (Edições 70, Lisboa, 1986), p. 22.
2Alberto de Aguiar, A Química no Porto (Porto, 1925), p. 12.
3AbíjioMartins, A Filosofia de Raimundo Lulo na Literatura Portuguesa Medieval inBrotéria, 34 (1942)
pp.473-482
4Jaime Cortesão, Os Descobrimentos Portugueses Vol.l (Edições Arcádia, Lisboa, 1958) pp. 171-172.
5Danielis Sennerti, Opera Omnia in Sex Tomos Divisa (Joannis Antonii Huguetan, Lugduni, 1676), Tom
. I, IV (De Consensu et Dissensu Galenicorum et Peripateticorum cum Chymicis), cp. IV (De Paracelso)
pp. 188-189: "…quando ergo reliquum iter per Hispaniam, Lusitaniam, Angliam …"
6Anselmo Caetano Munhos de Avreu Gusmão e Castello Branco, Ennaea ou Applicação do
Entendimento sobre a Pedra Philosophal (Officina Mauricio Vicente de Almeida, Lisboa Occidental, 1732-1733). p. 160.
7Aldo Mieli, Panorama General de Historia de la Ciencia (Buenos Aires, 1951) p. 326.
8Almir de Campos Bruneti, A Lenda do Graal no Contexto Heterodoxo do Pensamento Português (Sociedade de Expansão Cultural, Lisboa, 1974).
9Dalila L. Pereira da Costa, A Nau e o Graal (Lello e Immão Editores, Porto, 1874).
10Manuel J. Gandara, Portugal: Terra Lúcida, Porto do Graal in Cavalaria Espiritual e Conquistado Mundo (Instituto Nacional de Investigação Científica, Lisboa, 1986), pp. 141-163.
11Lima de Freitas, Considerações Portuguesas em torno do Prestes João in Cavalaria Espiritual e Conquista do Mundo (Instituto Nacional de Investigação Científica, Lisboa, 1986) pp. 117-140.
12Maurice Guinguand, O Ouro dos Templários - Gisors ou Tomar (Livraria Bertrand, Lisboa, 1977); Alin Demurger, Vie et Mort de l' Ordre du Temple (Ed. du Seuil, Pans, 1985).
13Umberto Eco, O Pêndulo de Foucault (Difel, Lisboa, 1989).
14Pedro Hispano, Tractatus Mirabilis Aquarum quam composuit Petrus Hispanus, in M.H. Rocha Pereira, A Obra Médica de Pedro Hispano (Memórias da Academia de Ciencias de Lisboa, Tom. XVIII, 1977).
15Jaime Cortesão, o. cit., pp. 171-172.
16Pedro de Azevedo, Arquivo Histórico Portuguez, 3 (1905), pp.178-208; 174-285.
17M. Graça Gonçalves et al ., A Química em Portugal também tem História in Bol . Soc. Port. Química, 4 (Série 11), n° 13/14 (1983), p. 17.
18Rev. de Historia, 1 (1912) pp. 244-246.
19Vicente Nogueira, Cartas (Ed. Lopes da Silva, sep. de Arquivo de História e Bibliografia, 1, 1925); Relação da Livraria de Vicente Nogueira Confiscado, Biblioteca Nacional de Paris, Ms. Port. 51, R. 51897.
20Thomas Harper, Five Treatises of the Philosophers Stone (Londres, 1652).
21Mircea Eliade, Forgerons et Alchimistes (Flammarion Ed., Paris, 1956), p. 158.
22Dalila L. Pereira da Costa, o. cit., p. 14.
23Duarte Madeira Arraes, Tratado dos óleos de Enxofre, Vitriolo Philosophorum, Allecrim, Salva e da Agoa Ardente (Lisboa, 1648), Biblioteca da Universidade de Coimbra, Ms. 193.
24Diogo Manoel Ayres de Azevedo, Portugal Illustrado pelo Sexo Feminino, p.104, n° 5, referido por Diogo Barbosa Machado, Bibliotheca Lusitana, Tom.II (Atlântida Ed., Coimbra, 1966), p. 3.
25Revista de História, 1 (1912), p. 244.
26José Saramago, Memorial do Convento, 2ª Edição (Ed. Caminho, Lisboa, 1982), p. 92.
27Rafael Bluteau, Prosas Portuguesas, Tom. I-II (Officina de Joseph Antonio da Sylva, Lisboa Occidental), p. 51.
28Anselmo Caetano, o. cit., Licença do Santo Offcio.
29Ibidem, Licença do Paço.
30Ibidem, Licença do Santo Ofício.
31Ibidem, Licença do Ordinário.
32Ibidem, Edição fac-símile (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1986), Nota de Apresentação por Yvene K. Centeno.
33Ibidem, Cp. único, parágrafo 10, pp. 155-156.
34Francisco de Castro, Ronda de Lisboa (Ed. Empresa Diário de Notícias, Lisboa,1923), pp.101-102. Nota: Com título abreviado, a edição que citamos é a 2ª edição de Fantasmas desprezíveis, Figuras abomináveis e Ronda de Lisboa (Officina Monrrabana, Lisboa, 1751).
35John Ferguson, Bibliotheca Chemiae, Vol. 1 (Ed. James Maclehose & Sons, Glasgow, 1906) p. 24.
36Rui de Pina, Chronica do Senhor Rey D. Affonso V, cp. CCXIII.
37Nota bibliográfica sobre D. Afonso V, para além da já citada Crónica de Rui de Pina: (a) - Damião de Góis, Crónica do Serenissimo Principe D. João (Coimbra,1790); (b) - Garcia de Resende, Crónica dos Valerosos e Insígnes feitos de El-Rei D. João II de Gloriosa Memória (Coimbra, 1798); (c) - Angelo Ribeiro in Damião de Peres e Eleutério Cerdeira, História de Portugal, Vol. III (Portucalense Editora, Barcelos,1931), cpp. V -X, pp.74-161; (d) -Esteves Pereira e Guilherme Rodrigues, Portugal, Dicionário Histórico, Chronographico, Heráldico (Ed. João Romano Torres, Lisboa, 1904), D. Afonso V, pp. 64-67; (e) - M. Pinheiro Chagas, História de Portugal Edição Popular e llustrada (Escritório da Empresa, Lisboa), Vol.III, cpp.II; XX; XXII - XXIX, pp. 31; 323; 377-512; (f) - Oliveira Martins, História de Portugal, 16ª Edição (Guimarães Editora, Lisboa,1972), pp. l 83-190; (g) - Oliveira Martins, O Príncipe Perfeito, 6ª Edição (Guimarães e C.ª Editores, Lisboa,1984); (h) Conde de Sabugosa, A Rainha D. Leonor, 2ª Edição (Lisboa, 1974).
38Conde de Sabugosa, o. cit., pp. 39-45.
39Carta de D . Afonso V à Universidade de Lisboa, datada de 2 7 de Fevereiro de 1479 in Arquivo da Universidade de Coimbra, Provisões, Tom. l, 1543-1548, fl. 7.
40Manuel Augusto Rodrigues, A Política Cultural de D. Afonso V in Domingo, 23 de Julho de 1989, pg. 4; Viterbo de Sousa, Arquivo Histórico Portuguez, Vol. II (1904) pp. 254-258.
41Teófilo de Braga, Históriada Literatura Portuguesa citando Gomes Eanes de Zurara (cf. Yvette K. Centeno, Alquimia e Humanismo no Portugal Renascentista in O Humanismo Português 1500- 1600 (Publ. II Centenário da Academia de Ciências de Lisboa, Lisboa, 1988), p. 426.
42Rui de Pina, o. cit., cp. CCXII.
43António Ferreira Serpa, Arquivo do Conselho Nobiliarchico de Portugal, Vol. III, pp. 123 ss; J. Cardoso Gonçalves, O Casamento de Isabel de Portugal com Filipe-o-Bom, Duque de Borgonha e a Fundação da Ordem Militar do Tosão-de-Ouro (Imprensa Moderna, Lisboa, 1930), p. 36.
44Rui de Pina, o. cit., cp. CXXIX.
45Olivier de la Marche, Mémoires (Roville, Lyon, 1562), Lib.I, cpp XX-XXII.
46Rui de Pina, o. cit., cp. CXCIII-CXCVII.
47Ibidem, cp. CXCVIII.
48Ibidem, cp. CXCIX.
49Philippe de Comines (ou Comynes), Mémoires (Paris, 1523).
50Rui de Pina, o. cit., cpp. CC-CCXIII.
51J. Luís Conceição Silva, Os Paineis do Museu das Janelas Verdes (Guimarães & C.ª Editores, 1981), pp. 60-61.
52Conde de Sabugosa, o. cit., p. 173.
53Angelo Ribeiro, loc. cit., cp. Vl. P. 87; cp. Vll, pp. 112-113; Rui de Pina, o. cit., cp. CCXIII.
54M. Pinheiro Chagas, o. cit., Vol. 111, p. 509.
55Damião de Góis, o. cit., cp. XLVIII.
56Rui de Pina, o. cit., cp. CLXXVII.
57Conde de Sabugosa, o. cit., p. 55.
58António Caetano de Sousa, História Genealogica da Casa Real Portuguesa (Lisboa,1735-1748), Tom.III, pp. 74-75.
59Oliveira Martins, O Príncipe Perfeito, p. 30.
60Ordenanças da Ordem do Tosão de Ouro dadas em Lille em 17 de Novembro de 1431, fls. 1-2.
61Nota bibliográfica sobre a Ordem do Tosão de Ouro: (a) - Julian de Pinedo y Salazar, Historia de la Insigne Orden del Toyson de Oro, 3 Vols (Imprenta Real, Madrid, 1787); (b) - António Pereira de Figueiredo, Origem da Insigne Ordem Militar do Tusão d'Ouro e como o seu Grao-mestrado rechaio nos Reis d'Hespanha (Regia Officina Typographica, Lisboa,1785); (c) - Bon H. Kervyn de Lettenhove, La Toison d 'Or (Lib. Nationale d'Art et d'Histoire, G. Van Oest et Cie, Bruxelas, 1907); Juan F. Pugnatore, Origen del Nobilisimo Orden del Toyson (Palermo, 1590); (e) - Luis Chaves e J. da Cunha Saraiva, O Século da Tosão de Ouro em Portugal (Lisboa, 1930); (f) - B. Harding, La Toison d'Or (Paris, 1935); (g) - L. Hommel, Histoire du Noble Ordre de la Toison d'Or (Bruxelas, 1947).
62Relation de l'Embassade envoyée par Philippe-le-Bon en Portugal pour demander en mariage .. . I'lnfante Isabel ainsi que du voyage ... et la réception de l´lnfante en Flandres: Octobre 1428 - Janvier 1430 (Ed. António José Torres de Carvalho, Elvas); J. Cardoso Gonçalves, o. cit., pp. 22-25.
63António Pereira de Figueiredo, o. cit., pp. 7-9.
64J. Pinedo y Salazar, o. cit., Tom. I, p. 82.
65Ordenanças da Ordem do Tosão de Ouro ..., Reg.3, fl. 42.
66Bon H. Kervyn Lettenhove, o. cit., p. 4.
67Ibidem, p. 5; J. Pinedo y Salazar, o. cit., Tom. I, pp. 4- 5.
68Duarte Nunes de Leão, Cronica d 'EI Rey Dom João . .. O Primeyro (Joze de Aquino Bulhoens, Lisboa,1780), cp. CI.
69Guilherme Paradin, Les Annales de Bourgogne (Lyon, 1566), referido por António Pereira de Figueiredo, o. cit., p. 38.
70Sobre o mito grego de Jasão, referido por Homero (Od. Xl, 256 ss), Píndaro (Pyth., IV, 109); Apolodoro (I, 107) e muitos outros escritores da Antiguidade, vid.: (a) - C. Daremberg e E. Saglio, Dictionnaire des Antiquités Grecques et Romaines (Lib. Hachette et C.ie, Paris, 1899), Jason, pp.616-619; (b) - P. Grimal, Dictionnaire de la Mythologie Grecque et Romaine (Paris, P.U.F., 1963), Jason; (c) - Carlos E. Bastos de Soveral, Jasão e Medeia (Liv. Tavares Martins, Porto, 1964).
71Jz. 6, 37-40.
72Francisco Hareu, Les Annales des Ducs de Brabant referido por António Pereira de Figueiredo, o. cit., p. 39.
73André Favyn, Histoire de Navarre Contenant l'origine, les vies et conquêtes de ses rois (Paris,1622), lib X, p.557.
74Olivier de la Marche, o. cit., cp. XXII.
75Antoine Faivre, Miles Redivivus in Cavalaria Espiritual e Conquista do Mundo (Instituto Nacional de Investigação Científica, Lisboa, 1986), p. 222.
76Ehrd de Naxágoras, Aureum Vellus oder Goldenes Vlies, 2ªEdição (Frankcfort / Main, 1733). A Edição de 1730 é referida por Hermann Fictud (cf. nota seguinte e Antoine Faivre, loc. cit., p. 220, refs. 3 - 5).
77Hermann Fictuld, Aureum Vellus oder Goldenes Vlies (Ed. Michael Blochberger, Leipzig, 1749).
78Antoine Faivre, loc. cit., p. 220.
79Joseph A.D.Pernéty, Fables Egyptiennes et Grecques Dévoilées (Paris, 1758), p. 433.
80Hermann Fictuld, o. cit., pp. 225 ss.
81Ordenanças da Ordem do Tosão de Ouro ..., cp. XXII.
82Ibidem, cp. XXIII.
83Hermann Fictuld, o. cit., pg. 349; Antoine Faivre, loc. cit., pg. 225.
84Hermann Fictuld, o. cit., pp. 345-350; Antoine Faivre, loc. cit., pp. 225-226.
85Ordenanças da Ordem do Tosão de Ouro ..., cpp. XXV - XXIX.
86Ibidem, cp. III.
87Ibidem, cp. XL.
88Ibidem, cp. Xll.
89Hermann Fictuld, o. cit., p. 278; Antoine Faivre, loc. cit., p. 225.
90Cf. v.g., E. J. Holmyard, A Alquimia (Ed. Ulisseia, Lisboa, 1957), cp. Vll - Sinais, Símbolos e Termos Secretos.
91Bon H. Kervyn Lettenhove, o. cit., pp. 60 ss.
92Conde de Laborde (L. Emmanuel S. Joseph Laborde), Les Ducs de Bourgogne (Paris, 1849-1851) referido in Bon H. Kervyn Lettenhove, o. cit., pp. 60-61.
93Olivier de la Marche, o. cit., Lib. I, cp. XXXVII.
94Bon H. Kervyn Lettenhove, o. cit., p. 61.
95Ibidem, pp. 15-19.
96Ibidem, p. 18.
97Jean LeFévre de Saint-Rémy, Mémoires (1407-1463) referido in Bon H. Kervyn Lettenhove, o. cit., p. 18.
98Bon H. Kervyn Lettenhove, o. cit., p. 2.
99Ibidem, p. 9.
100Cf, v.g., (a) - Conde de Laborde, o. cit.; (b) - Baron de Barante (Amable Guillaume Prosper Brugière), L'Histoire des Ducs de Bourgogne (Paris 1814-1818); (c) - Amédéee Renée, Charles, Le Téméraire in Hoeffer, Nouvelle Biographie Universelle (Ed. Firmion Didot Fréres, Paris, 1854), Tom. IX, pp. 874-881.
101Philippe de Comines, o. cit., referido in Amédéee Renée, loc. cit., p. 881. |