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The 24 of April 1970, a country house is bought somewhere for the pombas. It is the house you want. Whatever happens to the world does not matter now, because you will just sit there breeding pigs and geese. You move to the house, drunk, and shave your moustache off without realizing it. You shave like 875 66/G. 875 66/G is shaved and two light balls are not closed in the blue. All things done in a single forever SOS wet sliding. The more you try to understand, the less you understand and the sky opens suffocating things. But that’s because conscience sings too much in details, and you can’t really turn off the television. The maid has already gone to sleep, without biting the pig’s mouth with an apple. And the oven unexpectedly burns with the whole world. An astonishing explosion, despite the ridiculous plot. All things done in a sweet forever SOS English sliding. Any rash move is disastrous for the sake of art, but not for the sake of particular advantages. In the cities, people try to stop the hallucinations by hitting the air around. The moon is never like that, though. Much less when you have all sorts of different images of the moon crowding your empty soul. A singular moon lost in the Autum is enough to create without anybody else’s permission. It rises obliquely sliding deep along the superficiality of all the screens. Haven’t you seen that?! A real sign of talent, contrary to peace falling the lethargic inclination of Philistines without honor. The moon dries everything away and defines. Innumerable sections throbbing relaxed. Nothing is truly alive except in them, where you are there away before. People have rice, because history always moves in the worst possible direction. And then someone could have been another Bust, like Poodle Neyde in Está agora certo? But you are deported with homesick hard drive memory to recover and no breath. Nothing departed after you leave. Real recovery is to slide obliquely along the empty shells, in an all impossible turning off. Then you see what is up in the hierarchy, what has disappeared from the always already there significant excessive acting. A master of the practical arts bringing |
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Repetição | |
você mais próximo das 19 horas, ela fez umas obras na parede. De um acaso jamais ele entraria em seu ocaso, pensou. Por isso é que tinha o olhar tão duro. Você é duro. Solido, afastado com as duas pernas: ela não olhava para a mancha d’água que ele tinha na perna esquerda da bermuda escura. Teria sido proposital? Não que ele tivesse se molhado artificialmente, mas uma transformação concreta do que ela não via com o olho, da sua falta de análise. A dissolução aproximativa da recusa. Tinha certeza de que poderia confiar nela para o que desse ou viesse, ele respondeu. E foi por isso que decidiu falar com ela. Comeriam de luvas. Todos, menos eu e você. Ela se afastou da mão dele que avançava para ela para impedir a aproximação dissolvente. E se ele estivesse sendo sincero? Poderiam de fato se aliar? Mas contra todos? Era o que se tentaria evitar. A versão dela deitada na cama, só a sombra riscada, fez com que ele temesse. Avançou então a mão como se pudesse tocá-la. Estava seguro, não corria nenhum recuo. Não tocou, nem tocaria em nada. Veria os riscos da sombra quando ela tivesse sumido. Faria com que eles gelassem, no frio e no frio da parede. Intuía o prazer daquilo? Imóvel, o sangue escuro concentrado respirando no peito fundo. O scanner iria de qualquer forma identificá-lo no que deveria ser o seu trabalho. Cinco ou seis sessões e tudo estaria resolvido. Ela fechou a boca. Muitas pessoas tinham no mapa aquele trigono Zeus-Posseidon-Hades, mas poucos ressuscitariam o pai. Riscos. |
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