1860 - Bento de Sousa Carqueja Júnior nasceu, em 6 de Novembro em Oliveira de Azemeis, na casa de seus pais, na Rua Direita, denominada, hoje, Rua Bento Carqueja, em homenagem ao ilustre oliveirense.

1866 - Principiou a aprender as primeiras letras, com o professor D. Antônio Locio, de Oliveira de Azemeis.

1868 - Começou a prestar serviços, como empregado, no estabelecimento de mercearia que seu pai possuía, naquela vila, na Rua Direita.

1870 - Veio para o Porto fazer os seus estudos, à custa de seu tio Manuel Carqueja, um dos fundadores do Comércio do Porto.

1875 - Publicou-se, em opúsculo, um discurso congratulatório que proferiu num sarau literário, realizado, no Colégio de Nossa Senhora da Glória, em 7 de Novembro.

1876 - Num sarau literário, realizado, no Colégio de Nossa Senhora da Glória, em 23 de Abril, pronunciou um discurso de carácter histórico, acerca de A Invasão dos Bárbaros, que foi impresso, também, em opúsculo.

Publicou, em O Comércio do Porto nº 238, de 13 de Setembro, o seu primeiro escrito jornalístico, que foi a notícia da inauguração do Asilo Gandarinha, no Couto de Cucujães.

1878 - Matriculou-se na Academia Politécnica do Porto, no curso de Filosofia, denominado curso superior de agricultura.

1880 - Discursou, no festival realizado, em 10 de Junho, pela Academia, no Teatro de S. João, comemorativo do tricentenário de Luís de Camões.

1881 - Foi-lhe concedido o privilégio da invenção, em Portugal, para um telescópio eléctrico podendo ser utilizado para a transmissão de luz a distância por meio de electricidade.

Idêntico privilégio lhe foi conferido em França (diploma de 16 de Fevereiro de 1881).

1882 - Concluiu o curso superior de Agricultura, na Academia Politécnica do Porto (carta de capacidade, de 10 de Dezembro de 1875), tendo obtido cinco accessits.

1883 - Abriu, no Porto, um curso livre de ciências físico-naturais.

1884 - Foi nomeado professor da Escola Normal do Porto, por portaria de 18 de Outubro de 1884, confirmada por decreto de 1 de Outubro de 1896.

Por falecimento de seu tio Manuel Carqueja, ficou sendo co-proprietário de O Comércio do Porto.

1888 - Casou, em 8 de Setembro, com sua prima D. Elisa Maria de Sousa Carqueja, senhora dotada das maiores virtudes, que promoveu muitas festas de beneficiência e caridade, colaborando, brilhantemente, em muitas delas.

1890 - Fez parte da Liga Patriótica do Norte, presidida por Antero de Quental.

1893 - Foi nomeado, em sessão da Câmara Municipal do Porto, de 19 de Abril, vogal da Comissão Promotora da Celebração do Centenário do Infante D. Henrique, da qual era o único vogal sobrevivente.

1894 - Em Março, na sessão solene, realizada na sala da Biblioteca Pública Municipal do Porto, em homenagem ao Infante D. Henrique, discursou, perante o rei e a rainha de Portugal.

1895 - Em 28 de Maio, discursou, na brilhante sessão solene, realizada no Palácio da Bolsa, em honra do ministro do Brasil, dr. Assis Brasil.

1898 - Foi nomeado, precedendo concurso de provas públicas, professor da Academia Politécnica do Porto.

1899 - O conselho académico da Academia Politécnica do Porto, em sessão extraordinária de 24 de Julho, lançou, na acta, um voto de louvor e agradecimento pelos relevantíssimos serviços prestados para a conclusão das obras do Paço dos Estudos (ofício do director, de 24 de Agosto de 1899).

1900 - Na noite de 19 de Maio, discursou, ao lado do eminente tribuna que foi o conselheiro António Cândido, na sessão comemorativa do 4.° centenário do descobrimento do Brasil, celebrada no Teatro de S. João, por iniciativa das associações comerciais, industriais e agrícolas do Porto, sendo-lhe, por elas, oferecido um belo tinteiro de cristal e prata.

1901 - O conselho da Academia Politécnica do Porto, em sessão de 21 de Outubro, lançou um voto de louvor pela publicação do decreto de 2 de Outubro, que melhorou o ensino, pela inexcedível actividade, zêlo e iniciativa com que tem promovido estes melhoramentos e a continuação e conclusão do edifício da Academia.

Só à tenacidade de tão dedicado amigo da instrução se deve, sem dúvida, a conclusão do belo edifício que é justamente considerado um dos melhores da capital do Norte. À sua custa e de propósito, foi, muitas vezes, a Lisboa, a-fim-de obter verba para a continuação das obras.

Inaugurou, em Rio Tinto, a 1ª Missão da Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

1902 - Foi louvado, em sessão da Câmara Municipal do Porto, de 15 de Maio, pelo modo como desempenhou as funções de vogal da Comissão Promotora da Celebração do Centenário do Infante D. Henrique (ofício de 24 de Maio de 1902).

Em 15 de Agosto, inaugurou, em Vila Nova de Famalicão, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

1903 - Em 16 de Agosto, inaugurou, em Guimarães, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

1904 - Em 28 de Agosto, inaugurou, em Barcelos, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

Em 2 de Outubro, inaugurou, na Borralha (Agueda), a 1ª Missão da Escola Móvel Agrícola «Conde de Sucena».

Por morte do conselheiro Maggiochi, foi convidado, em termos muito honrosos pelo ministro das Obras Públicas, conde de Paçô Vieira, a ocupar a vaga na secção de ensino no Conselho Superior de Agricultura, pedindo dispensa de aceitar, declarando isto: Desejo não ser nada no meu País, fora do meu lugar de jornalista e da minha cadeira de professor. o respectivo decreto chegou a ser lavrado.

1905 - Em 27 de Agosto, inaugurou, em Viana do Castelo, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

Em 22 de Outubro, inaugurou, em Barcelos, a Escola Móvel Agrícola «José de Bessa».

Em 12 de Novembro, inaugurou, em Oliveira de Azemeis, a 2ª Missão da Escola Móvel Agrícola «Conde de Sucena».

1906 - Em 30 de Dezembro, inaugurou, em Braga, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

1907 - Em 13 de Janeiro, inaugurou, em Ovar, a 3.ª Missão da Escola Móvel Agrícola «Conde de Sucena».

Promoveu o abastecimento de águas a Oliveira de Azemeis, feito à custa dos seus amigos conde de S. Tiago de Lobão e conselheiro Boaventura Rodrigues de Sousa, motivo por que a Câmara Municipal deu o nome de Rua Bento Carqueja à Rua Direita.

Em 5 de Março, começou a redigir as Notas Políticas em O Comércio do Porto, por doença demorada do general Fernandes Costa, que teve a seu cargo aquela secção do jornal.

Em 17 de Novembro, inaugurou, nos Arcos de Val-de-Vez, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

Em 8 de Dezembro, inaugurou, em Estarreja, a Escola Móvel Agrícola «Conde de Sucena».

1908 - Em 8 de Dezembro, inaugurou, em Ponte do Lima, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

1909 - Em 30 de Janeiro, inaugurou, em Guimarães, a Escola Móvel Agrícola «Conde de Agrolongo».

Em 14 de Novembro, inaugurou, em Penafiel, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

Em 20 de Novembro, inaugurou, em Amarante, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

Em 28 de Novembro, inaugurou, em Ponte do Lima, a Escola Móvel Agrícola «Rodrigues de Morais».

1910 - Foi louvado, em portaria, pela competência e amor à causa da instrução popular com que desempenhou as funções de director interino da Escola Normal de Porto (Diário do Governo, de 26 de Dezembro de 1910).

1911 - Foi vogal arguente do júri do concurso para provimento da cadeira de Economia Política, da Escola Politécnica de Lisboa.

Em 19 de Novembro, inaugurou, no Marco de Canavezes, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

1912 - Em 17 de Novembro inaugurou, no Marco de Canavezes, a Missão da Escola Móvel Agrícola «Nogueira Soares», por delegação da Santa Casa da Misericórdia do Porto.

Por sua iniciativa, foi adquirido na casa Farman um biplano, tipo militar, para voar em benefício das Creches de O Comércio do Porto. Voou, pela primeira vez, no Porto, em  7 de Setembro de 1912, e, em Lisboa, em 28 de Setembro do mesmo ano. Foi o primeiro avião que voou em Portugal.

Em 24 de Novembro, inaugurou, em Felgueiras, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

Em 15 de Dezembro, inaugurou, em, Moncorvo, a Escola Móvel Agrícola «D. Lucinda Nogueira Soares».

1913 - Em 12 de Janeiro, inaugurou, em Viseu, a Escola Móvel Agrícola «Visconde de Silva Andrade».

Em 16 de Março, inaugurou, em Louro (Vila Nova de Famalicão), a Escola, Móvel Agrícola «Maria Cristina».

Em 30 de Março, entregou ao salva-vidas Cego do Maio, na Póvoa de Varzim, a carreta adquirida por
subscrição de O Comércio do Porto, e foi o presidente da comissão organizada a favor dos poveiros, a quando da
tragédia que os afligiu, tendo promovido o envio dos primeiros socorros.

Em 17 de Agosto, inaugurou, em Leixões, o sinal sonoro, depois transferido para o molhe de Felgueiras.
Em 28 de Dezembro, inaugurou, em Paços de Ferreira, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

1914 - Fez uma conferência, em 28 de Janeiro, em Vila Nova de Famalicão, a convite do Sindicato Agrícola, na sessão solene inaugural da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo, sendo-lhe oferecida uma pena de oiro.

1915 - Em 10 de Janeiro, inaugurou, em Fafe, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

1916 - Em 16 de Janeiro, inaugurou, em Cabeceiras de Basto, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

Realizou uma conferência, na Sociedade de Geografia de Lisboa, em 5 de Dezembro, sob a presidência de
Anselmo Braancamp Freire e com a assistência do presidente da República, dr. Bernardino Machado, sob o tema
A vida portuguesa.

Foi eleito presidente da comissão de propaganda pela Imprensa, da Junta Patriótica do Norte, redigindo
diversos manifestos ao País, de propaganda patriótica.

1917 - Em 28 de Janeiro, inaugurou, em Celorico de Basto, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

Em 15 de Agosto, inaugurou, na Palmeira (Santo Tirso), a Escola Móvel Agrícola «Albino de Sousa Cruz».

1918 - Em portaria de 19 de Janeiro, expedida pelo Ministério da Instrução Pública, foi louvado como benemérito da instrução agrícola.

Em 27 de Janeiro, inaugurou, em Armamar, a Escola Móvel Agrícola «Maria Cristina».

Em 14 de Abril, inaugurou, em Táboa, a Escola Móvel Agrícola «Borges».

1919 - Realizou uma conferência, na Sociedade de Geografia de Lisboa, em 4 de Dezembro, sob o tema A Terra, presidindo o presidente da República, dr. António José de Almeida, ladeado pelo presidente do Ministério e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros.

A pedido do Diário de Notícias, realizou, na Academia de Ciências, uma conferência sobre A moeda portuguesa.

1920 - Presidiu à Delegação do Porto, do «Comité» Olímpico Português.

1921 - Foi presidente da secção de ciências económico-sociais, do Congresso promovido, no Porto, pela Associação Espanhola e Portuguesa para o Progresso das Ciências.

Foi delegado da Sociedade de Geografia de Lisboa no Congresso Pecuário Nacional, realizado no Porto.

1922 - Inaugurou, em 26 de Março, em Seia, a Escola Móvel Agrícola «Seiense».

Realizou, em 22 de Maio, no Ateneu de Madrid, uma conferência sobre Valores peninsulares, publicada, mais tarde, em opúsculo.

1923 - Fez duas conferências, em 24 e 25 de Janeiro, em Lisboa, na Associação Comercial dos Lojistas,
sob o tema As finanças e a finança de Portugal.

Em 1 de Junho, partiu para a Suécia, para, a convite do Governo sueco ao Governo português, assistir ao
Congresso da Imprensa Mundial, em Gothemburgo, visitando aquele país, até à Lapónia, e visitando, também, a
Noruega, a Finlândia, a Dinamarca e a Alemanha.

1925 - Em Outubro, foi convidado, pela União dos Interesses Económicos, a apresentar a sua candidatura
a deputado pelo Porto, recusando-se a faze-lo.

Por proposta da direcção do Ateneu Comercial do Porto, de 31 de Dezembro, foi resolvido colocar o seu
retrato no gabinete das reuniões da mesma.

1926 - Pelo decreto nº 12.197, de 20 de Agosto de 1926, que criou, junto da Universidade do Porto um Instituto de Investigações Económico-Sociais, foi nomeado director desse Instituto, tendo declarado, no conselho da Faculdade Técnica, em que essa criação foi resolvida, que só aceitava o cargo se revertessem em favor do Instituto quaisquer vencimentos que lhe coubessem por lei.

Em 14 de Dezembro, fez uma conferência, na Associação Comercial e Industrial de Matosinhos, acerca de Portos modernos.

1927 - Em 29 de Janeiro, no salão nobre da Faculdade de Engenharia, foi, solenemente, inaugurado o seu retrato, discursando o prof. Vitorino Laranjeira, o dr. Gaspar Baltar e o ministro da Instrução, dr. Alfredo de Magalhães, que presidiu ao acto.

Em 23 de Abril, no salão nobre do Ateneu Comercial do Porto, em brilhante sessão solene, presidida pelo ministro da Instrução, foi inaugurado o seu retrato, sendo o seu elogio feito pelo prof. Mendes Correia.

Em 8 de Dezembro, por ocasião da inauguração solene da Escola Técnica de O Comércio do Porto, em Oliveira de Azemeis, recebeu, ali, calorosas homenagens, sendo descerrado o seu retrato a óleo, na sala das sessões da respectiva Câmara Municipal e no edifício da escola inaugurada.

1928 - Em 5 de Maio, partiu para o Brasil, Argentina e Uruguai, onde teve o mais caloroso acolhimento, sendo muito festejado, nesta cidade, o seu regresso ao Porto. O pessoal de O Comércio do Porto promoveu, então, uma sessão de boas-vindas.

Em 14 de Julho, foi o mais votado para vice-reitor da Universidade do Porto.

1929 - Em 11 de Dezembro, fez uma conferência, na Academia das Ciências de Lisboa, por ocasião do III Jubileu da Academia, sobre Breve notícia económica portuguesa.

1930 - Por portaria de 15 de Fevereiro, foi louvado pelo ministro do Comércio, como presidente da comissão do estudo das bases do Regulamento das Bolsas de Mercadorias.

Em 22 de Março, fez uma conferência, na Liga Agrária do Norte, sobre Possibilidades agrícolas.

Em 29 de Outubro, em conselho da Faculdade de Engenharia, o director, prof. Tomaz Dias, referindo-se à próxima retirada de Bento Carqueja, por limite de idade, propôs, o que foi, unanimemente, aprovado, representar ao Governo no sentido de continuar a ser director do Instituto de Investigações Económico-Sociais.

Em 6 de Novembro, depois de fazer as duas últimas prelecções, corn a assistência de muitos amigos, foi convidado a entrar no salão nobre da Faculdade, onde o director, o reitor e outras individualidades lhe renderam homenagem. Recebeu, então, grande número de visitas, telegramas, cartas, cartões, etc., por tal motivo.

Em 20 de Novembro, realizou-se um jantar oferecido pelos catedráticos e assistentes da Faculdade de Engenharia, com a entrega duma mensagem dentro duma pasta.

Em 30 de Novembro, fez uma conferência, na Associação Comercial da Póvoa de Varzim, sobre Pesca e pescadores.

1931 - Em 25 de Janeiro, a convite dos ministros do Comércio Indústria e da Agricultura, realizou, no Porto, uma conferência sobre A força da associação agrícola, em comemoração do Dia da Associação Agrícola.

Em 26 de Janeiro, o Diário do Governo, nº 21, 2: série, publicou a sua aposentação de professor da Faculdade de Engenharia.

Em 26 de Março, fez uma conferência, na Casa da Imprensa, de Lisboa, sobre A evolução do jornalismo.

Em Setembro, presidiu à sub-comissão organizadora da Semana da Uva.

Em 10 de Novembro, fez uma conferência, na Associação Comercial e Industrial de Guimarães, na Semana do Trabalho Nacional, sobre Novos aspectos da Indústria vimaranense.

1932 - Em 18 e 19 de Janeiro, fez duas prelecções sobre Filosofia do Trabalho, no Instituto de Altos Estudos, anexo à Academia das Ciências de Lisboa.

Em 6 de Dezembro, o Conselho Escolar da Faculdade de Engenharia votou o seu agradecimento pela entrega da importância de 1.145$15 saldo de contas do Instituto de Investigação Científica de Ciências Económico-Sociais, em favor do qual reverteu, sempre, a remuneração legal que lhe pertencia, deliberando mais que esta importância fosse dispendida em livros das Ciências Económico-Sociais que, com muito amor e elevação, professou na Faculdade.

1933 - Em 18 de Janeiro, fez a convite de O Século, na Semana do Mutualismo, uma conferência sobre Milagres do mutualismo, na Associação de Socorros Mútuos dos Empregados no Comércio e Indústria, em Lisboa.

Em 20 do mesmo mês, fez, a convite da Associação de Socorros Mútuos «A Previdente», urna conferência, no Ateneu Comercial do Porto sobre A felicidade pelo mutualismo.

Em 23 de Fevereiro, fez, na Academia das Ciências, urna comunicação acerca de Aspectos demográficos da crise mundial.

1934 - Em 4 de Julho, foi inaugurado, em sessão solene, o retrato, no salão nobre da Escola do Magistério Primário, presidindo o dr. Braga Paixão, director geral do Ensino Primário.

Bento Carqueja, pela acção que desenvolveu, como director de O  Comércio do Porto, e pela situação de relevo que atingiu na vida, mereceu a consideração, o respeito e a estima das instituições mais prestigiosas do País.